domingo, 14 de junho de 2015

O contribuinte/consumidor tem de ser dotado duma maior capacidade negocial

Existem empresários que compram empresas concorrentes com o objectivo de obter um certo domínio num determinado segmento do mercado... depois... ao alcançarem um certo domínio no seu segmento de mercado, forçam os fornecedores a baixar os preços, isto é, ou seja, reduziram a capacidade negocial do fornecedores.
Existem políticos/marionetas que fazem o mesmo tipo de trabalho: leia-se, privatizam empresas estratégicas com o objectivo de reduzir a capacidade negocial do contribuinte/consumidor... beneficiando, desta forma, certos grupos económicos.
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Exemplo 1: Há alguns anos atrás quiseram introduzir taxas em cada levantamento multibanco... todavia, no entanto, o banco público C.G.D. apresentava lucros sem ser necessário mais uma taxa... o pessoal que queria introduzir mais uma taxa lá teve de amochar!...
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Exemplo 2: A EDP Renováveis vende a energia eólica a 60 euros o MWh em Espanha, nos Estados Unidos a cerca de 50 euros, e em Portugal vende a 100 euros... o contribuinte/consumidor, de mãos-atadas, tem de comer e calar!
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RESUMINDO: uma empresa pública em concorrência no mercado, a apresentar lucro, confere ao contribuinte/consumidor uma elevada capacidade negocial!
CONCLUINDO: por meio de referendo o contribuinte/consumidor deve decidir em que segmentos de mercado deve existir a concorrência de empresas públicas, isto é, ou seja, o contribuinte/consumidor deve decidir em que segmentos de mercado deve possuir uma maior capacidade negocial.
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P.S. Não há necessidade do Estado possuir negócios do tipo cafés (etc), porque é fácil a um privado quebrar uma cartelização... agora, em produtos de primeira necessidade (sectores estratégicos) - que implicam um investimento inicial de muitos milhões - só a concorrência de empresas públicas é que permitirá combater eficazmente a cartelização privada. .
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Anexo:
O CONTRIBUINTE TEM QUE SE DAR AO TRABALHO!!!
-> Leia-se: o contribuinte tem de ajudar no combate aos lobbys que se consideram os donos da democracia!
---»»» Democracia Semi-Directa «««---
[http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/]

terça-feira, 9 de setembro de 2014

É uma actividade complementar à regulação... e faz todo o sentido


-> No blog "Fim-da-Cidadania-Infantil" faz-se referência ao facto de ser necessário uma apresentação sistemática da actividade governamental... para que... quem paga (vulgo contribuinte) possa ter/exercer uma atitude crítica  (nota: o seu Direito de Veto).
 -> De uma forma análoga, as empresas públicas devem apresentar de forma sistemática a sua actividade (nota: a definir caso a caso... consoante o tipo de actividade da empresa pública)... para que... o consumidor/contribuinte possa ter/exercer uma atitude crítica!
Um exemplo: quiseram introduzir taxas em cada levantamento multibanco... todavia, no entanto, o consumidor/contribuinte reagiu:  "o banco público C.G.D. apresentava lucros... sem ser necessário a introdução de mais uma taxa"!?!?!
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Resumindo:
1- ficar à espera de auto-regulação privada/(de mercado) é coisa de otários...
2- a Regulação Estatal é necessário... todavia, no entanto... é algo que poderá ser um tanto ou quanto  contornável... (uma nota: ver casos do BPN e do BES)
3- para que certos sectores de actividade [exemplo 1: a actividade política; exemplo 2: sectores estratégicos da actividade económica] não venham a «ficar entregues à bicharada»... é necessário que exista uma apresentação sistemática  da sua actividade [ex. 1: governo; ex. 2: EMPRESAS PÚBLICAS  em sectores económicos estratégicos] ... para que... o  consumidor/contribuinte possa exercer uma constante atitude crítica!
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P.S.
Uma opinião um tanto ou quanto semelhante à minha:
Banalidades - jornal Correio da Manhã:
- o presidente da TAP disse: "caímos numa situação que é o acompanhar do dia a dia da operação e reportar qualquer coisinha que aconteça".
- comentário do Banalidades: "é pena que, por exemplo, não tenha acontecido o mesmo no BES".

quarta-feira, 2 de abril de 2014

As «««falhas»»» do Regulador

Ficar à espera de auto-regulação privada/(de mercado) é coisa de otários... a Regulação Estatal é algo que é necessário.
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E MAIS: as «««falhas»»» do Regulador Vítor Constâncio (quando era Governador do Banco de Portugal) vêem reforçar aquilo que é dito aqui no primeiro 'post' do blog:
- os privados não querem que exista concorrência de empresas públicas... porque... É MUITO MAIS FÁCIL "dar a volta" a um qualquer Regulador... do que... "dar a volta" a uma empresa pública a fazer concorrência no mercado.
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Nota: Aqui no blog, não está em causa o facto da iniciativa privada ser muito importante... leia-se, aqui apenas se faz referência ao facto de também ser muito importante um certo tipo de intervenção estatal na economia.
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P.S.
Mais 'regulação' falhada... é ver o caso do BES.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Afanodores de contribuintes

Não são só os políticos... afanadores de contribuintes é coisa que não falta por aí:
- políticos;
- sindicatos;
- construtores de autoestradas 'olha lá vem um';
- lobbys (swaper's e afins) pró-endividamento do Estado/contribuinte;
- etc.
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-> O contribuinte não pode continuar a andar a 'ser comido' constantemente a torto e a direito!!!
-> Resumindo: os políticos e os lobbys pró-despesa/endividamento poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos... só que depois... a 'coisa' terá que passar pelo 'crivo' do contribuinte - leia-se, quem paga (vulgo contribuinte) deve possuir o Direito de defender-se!!!
-> De facto, deve existir o DIREITO AO VETO de quem paga!!! [blog 'fim-da-cidadania-infantil'].
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NOTA:
O contribuinte agradece que sejam apresentadas propostas/sugestões que possibilitem uma melhor gestão/rentabilização dos recursos disponíveis... leia-se: em vez de propostas de aumentos... apresentem propostas de orçamentos!

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

«A Dívida Pública não é problema»

Existe muito pessoal que gosta de argumentar:
- «A Dívida Pública nunca foi um problema. Os Estados raramente pagam a própria Dívida, preferindo renovar as maturidades através da emissão de novos títulos. Um pouco como dizer: substituir os Títulos cujos prazos estão prestes a acabar com a emissão de novos Títulos. Quanto mais "longas" forem as maturidades das obrigações, com menos frequência o Estado deve ir ao mercado para novos empréstimos.».
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Hihihihihi... ahahahahahahahah.
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-> Sim, claro que a Dívida Pública não é um problema... até porque, pelo meio... o Estado vai vendendo empresas estratégicas para a soberania à alta-finança!?!?!?!
-> RESULTADO: o zé-da-esquina que possui um negócio familiar pode sofrer um aumento de impostos sobre os seus lucros [há uma dívida pública para pagar]... pelo contrário, os detentores de empresas estratégicas para a soberania fazem ameaças/chantagens sobre os governos caso estes ousem aumentar os impostos sobre os seus lucros... um exemplo: veja-se como o governo de Passos Coelho se curvou perante os donos da EDP.
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MAIS: marionetas ao serviço da superclasse (alta finança - capital global) andam por aí com uma conversa… já há muito tempo esperada: «implosão das soberanias ou o caos».
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[nota: : veja-se a conversa do secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas: "o que Portugal realmente precisa é de uma plena união bancária na Europa, que corrija a transmissão da política monetária na área do Euro e que alivie o peso da dívida"]
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P.S.
Para o eng. José Sócrates a Dívida Pública também não era um problema...ano após ano foi fazendo novos empréstimos... teoricamente, cada novo empréstimo contraído pelo Estado permitia activar recursos (por exemplo, com a criação de obras públicas)... que iriam aumentar as receitas (mais gastos dos trabalhadores), portanto, teoricamente, seria possível eventualmente pagar o empréstimo extra sem ter que aumentar os impostos... RESULTADO FINAL: sem o dinheiro da 'troika' o Estado teria entrado em incumprimento!...
[uma nota: o  'grande mestre' anti-austeridade (vulgo: «política baseada no aumento da procura… essencial para fazer crescer a oferta…»), eng. José Sócrates, quase duplicou a dívida pública em seis anos!?!?!?!]

sábado, 19 de outubro de 2013

Renovação Demográfica

A Luta pela Sobrevivência envolve:
-1- capacidade de renovação demográfica;
-2- capacidade de defesa perante aqueles que pretendem ocupar e dominar novos territórios.
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Para se alcançar a renovação demográfica é necessário uma taxa de 2.1... actualmente a taxa ronda os 1.3...
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Tendo em vista o aumento da taxa de natalidade, há que procurar reduzir os 'custos de renovação demográfica'...
Um exemplo:
- para que o seu preço diminuísse substancialmente... os manuais escolares (nota: do Ensino Escolar Obrigatório e das ESCOLAS PÚBLICAS) deveriam ser todos feitos na Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
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Obs 1: Como é óbvio, quem assim o quisesse, poderia completar os manuais feitos na Imprensa Nacional-Casa da Moeda adquirindo manuais feitos por editoras privadas.
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Obs 2: "Manuais Escolares Públicos" de baixo preço vai contra o interesse das editoras... todavia, no entanto, como é óbvio... a Luta pela Sobrevivência é mais importante do que os interesses dos livreiros.
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Obs 3: Sendo possível baixar os custos... não há necessidade de estar a 'martelar' as pessoas remediadas com impostos... para depois estar a distribuir subsídios às pessoas em maiores dificuldades.
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Anexo:
Uma via que deverá ser aberta para que milhões de pessoas possam a vir ser pais:
- o Direito à Monoparentalidade em Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas.
[ ver blog 'A origem do TABU-SEXO' (http://tabusexo.blogspot.com/) ]

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Sistema de pensões Público e Privado

1.SISTEMA DE PENSÕES PRIVADO
-» Aqui não existam correcções/ajustamentos… vai tudo numa boa… até (veja-se o Lehman Brothers)… abrir falência duma semana para a outra!
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2. SISTEMA DE PENSÕES PÚBLICO
-» Aqui existem correcções/ajustamentos… leia-se: importante importante mesmo é ABRIR O DEBATE!...
-» Ora, de facto, Portugal não precisa de políticos que querem contraír mais dívida… mas sim, de POLÍTICOS DISPONÍVEIS PARA DISCUTIR INTENSAMENTE A GESTÃO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS!...
-» Resumindo: os lobbys poderão negociar normalmente com os governos… só que… depois… a coisa terá que passar pelo 'crivo' do contribuinte: "O Direito ao Veto de quem paga" (vulgo contribuinte) - ver blog 'fim-da-cidadania-infantil' (Democracia Semi-Directa).

sexta-feira, 15 de março de 2013

Manifestações em todo o país (eventualmente uma greve geral)

-> São necessárias manifestações em todo o país (eventualmente uma greve geral)... tendo em vista alterações à Constituição... que permitam uma Mudança de Paradigma Democrático:
- Retirar poderes aos políticos... e... um sistema menos permeável a lobbys.
EXPLICANDO MELHOR: um político não se pode limitar a apresentar propostas (promessas) eleitorais... tem também de referir que possui a capacidade de apresentar as suas mais variadas ideias de governação em condições aonde o contribuinte/consumidor esteja dotado de um elevado poder negocial!
[uma nota: quando um cidadão quando está a votar num político (num partido) não concorda necessariamente com tudo o que esse político diz!]
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-> As manifestações em causa... não terão nada a haver com as manifestações à CGTP... por motivos óbvios:
1- as manifestações à CGTP visam o perpetuar/eternizar da parolização do contribuinte: queda de governos semestre sim, semestre sim,... leia-se, 'mudar as moscas'... ficando o sistema inalterável (vira o disco e toca o mesmo): um sistema aonde os lobbys manobram sempre a seu belo prazer... e... aonde, ao passarem a «ex-», os governantes terão belos 'tachos' à sua espera;
2- muitas das manifestações à CGTP  são manifestações de 'esmifra-contribuintes': apresentam propostas/reivindicações de aumentos - e não - propostas de orçamentos... Leia-se: face a uma entidade pagadora em deficit (leia-se Estado)... eles queriam mais dinheiro não importa vindo de onde... leia-se, jubilavam quando os aumentos vinham... e... varriam para debaixo do tapete o facto da entidade pagadora ter necessidade de pedir dinheiro emprestado a (perigosos) especuladores, e necessidade de vender activos...
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Anexo:
Não é muito difícil de perceber que é um imperativo... RETIRAR PODERES AOS POLÍTICOS  - votar não é passar um cheque em branco (e um sistema menos permeável a lobbys):
-1- Auto-estradas 'olha lá vem um', nacionalização de negócios "madoffianos" (ex: BPN), etc… anda por aí muito pessoal a querer mandar naquilo que não é seu - o dinheiro dos contribuintes - consequentemente, como é óbvio, o Contribuinte tem de defender-se: "O Direito ao Veto de quem paga" [blog 'fim-da-cidadania-infantil']. 
-2- Político armado em 'milagreiro económico', é político que quer carta branca para pedir empréstimos...
-> Contrair dívida (para isto, ou para aquilo) pode conduzir a uma ESPIRAL RECESSIVA: o aumento de impostos para pagar a Dívida Pública... provoca uma diminuição do consumo... o que provoca um abrandamento do crescimento económico... o que, por sua vez, conduz a uma diminuição da receita fiscal!
Por outras palavras: pedir dinheiro emprestado é um assunto demasiado sério para ser deixado aos políticos!!!
-> Será necessário uma campanha para motivar os contribuintes a participar... leia-se, votar em políticos, sim, mas... não lhes passar um 'cheque em branco'!... Leia-se, para além do "O Direito ao Veto de quem paga", é urgente uma nova alínea na Constituição: o Estado só poderá pedir dinheiro emprestado nos mercados... mediante uma autorização expressa do contribuinte - obtida através da realização de um REFERENDO.
-3- A participação do Banco Público, CGD, nas negociações de Cartelização da Banca.... vem reforçar aquilo que já se sabia: existe por aí muito político cujo 'trabalhinho' é abrir oportunidades para a superclasse (alta finança - capital global):
- caos nas finanças públicas;
- privatização de bens estratégicos: combustíveis... electricidade... água...
Resumindo: os políticos não podem continuar a ter o poder de nomear directamente os gestores das empresas estratégicas (ex: água, e outras a definir)... leia-se, deve existir um CONCURSO PÚBLICO de gestores... e... embora seja o governo a escolher a equipa gestora vencedora do concurso público... todavia, deve existir a obrigatoriedade de partilhar informação... no sentido de que o contribuinte possa acompanhar o andamento do concurso público.
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P.S.
-> Os lobbys que se consideram os donos da democracia - os 'cavadores de buracos' -, com os seus infiltrados em todo o lado (sim, em todo o lado!), isolam e atacam todo e qualquer ministro  que queira ser rigoroso, e que não lhes dê abébias para andar a 'cavar buracos' sem fim à vista...
- Obs. 1:  Manuela Ferreira Leite (quando era ministra das finanças) quis impor algum rigor nas finanças públicas... consequência: os 'cavadores de buracos' puseram o país inteiro a cantarolar a cantiga «Há vida para além do deficit».
- Obs 2: ao querer impor um certo rigor... o ministro das finanças Vítor Gaspar foi isolado (e atacado por todos os lados) pelos 'cavadores de buracos'.
- Obs 3: O ex-presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Rio, deixou na cidade do Porto um legado notável... todavia, no entanto... durante os seus mandatos foi o presidente de Câmara que nos media mais vezes foi alvo de críticas... pois é, quem não faz jeitinhos a certos lobbys leva!...
-> Resumindo: O CONTRIBUINTE TEM DE AJUDAR NO COMBATE AOS LOBBYS QUE SE CONSIDERAM OS DONOS DA DEMOCRACIA!
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P.S.2.
-> Por um sistema menos permeável a lobbys: temos de pensar não em «políticos governantes» [vulgo políticos que, armados em 'milagreiros económicos', acabam por nos enfiar numa Espiral Recessiva]... mas sim... em «políticos gestores públicos» que fazem uma gestão TRANSPARENTE para/perante cidadãos atentos [blog 'fim-da-cidadania-infantil']... e mais, em vez de andarem 'preocupados' em contrair dívida... os políticos  deveriam, isso sim, era em estar empenhados em apresentar IDEIAS com o objectivo de se fazer uma BOA GESTÃO dos recursos disponíveis.
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 P.S.3.
-> Pessoal (agora) indignado com os actuais índices económicos... todavia, no entanto, não se indignaram com o facto de SER MUITO PERIGOSO  o governo de  Sócrates (e outros governos) andarem a pedir 'mil milhões' às carradas.
{pois é, também se tem de pensar em pagar}
Nota: os economistas profissionais devem manifestar a sua opinião... todavia, no entanto, a avaliação de muitas decisões... terá de passar obrigatoriamente pelo Contribuinte: o «Direito ao Veto de quem Paga» [fim-da-cidadania-infantil].
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 P.S.4.
-> Dito por outras palavras: A mama dos ravioli-mafiosi tem de acabar!!!
-> De facto, os políticos são eleitos é para gerir o bem público!...
-> Toda a gente pôde ver: políticos incompetentes (fazendo jeitinhos a certos lobbys) ao contraírem dívida... conduziram o país rumo a uma espiral recessiva e rumo à falência!
-> Quando um qualquer ravioli-mafiosi começa a falar em deficit e dívida pública... a resposta do contribuinte deverá ser: «o quê!? o quê!? o quê!?... os políticos foram eleitos TÃO E SOMENTE para gerir o bem público!...»
Explicando melhor, quando um político quer contrair dívida... tal terá de passar por um outro 'crivo'!... Leia-se: o contribuinte terá de reconhecer que o político em causa possui competência para tal!!!
Ora, de facto, quando uma entidade qualquer contraí dívida das duas uma:
- ou vai recuperar o investimento... ou... vai afundar-se ainda mais!...
Resumindo: o Estado só poderá contrair dívida... mediante uma autorização expressa de quem paga (vulgo contribuinte) - obtida através da realização de um REFERENDO (nota: políticos 'armados' em investidores deixaram-nos à beira da bancarrota… o contribuinte tem de abrir a pestana!!!).
 

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

O fraccionamento do trabalho

Com algum exagero, um internauta anónimo disse:
«Querem acabar desemprego?
Aumentem a laboração (dia de trabalho para 12 horas), com 2 turnos de 6 horas, claro que haveria de haver uma diminuição de salário para alguns (pois haveria redução de horas), mas haveria trabalho para todos...»


-> O fraccionamento do trabalho poderá avançar em situações aonde exista «gente capaz» disponível... tal terá que ser analisado caso a caso...
-> Dito de outra maneira:  analisando caso a caso, há que ver quais são os sectores aonde é possível gerar emprego...
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-> Bom, no entanto, existe um problema: muitos sindicalizados não abdicam do seu 'Status Quo'.
Um exemplo: os maquinistas da CP ganham 2, 3, 4 ordenados mínimos... e não param de fazer greves... prejudicando pessoas que precisam de transportes públicos para se deslocarem para o seu local de trabalho... sendo que muitas dessas pessoas só ganham o ordenado mínimo.


Já houve quem levantasse a questão:
«Existirão pessoas que se terão endividado em função do salário disponível.»

-> Ora, e as pessoas que se endividaram... e agora não têm rendimento nenhum?!?


Já houve quem levantasse a questão:
«A redução salarial, por si só, nunca foi solução para resolver problemas da economia.»

-> Ora, o fraccionamento do trabalho não vai resolver problemas da economia... mas vai resolver problemas de pessoas.
Nota 1: com um desemprego muito elevado... existe um maior risco de implosão social; ficar à espera de um crescimento económico significativo pode ser uma miragem de muito longo prazo... até lá, o fraccionamento do trabalho vai diminuir o risco de implosão social.
Nota 2: O fraccionamento do trabalho é reversível... isto é: existindo crescimento económico... o fraccionamento do trabalho pode ir diminuindo...



P.S.
Os economistas argumentam que o fraccionamento do trabalho... não vai impulsionar o crescimento económico...
Pois é/será... mas vai... resolver problemas humanos!!!
Dito de outra maneira: a  economia é um assunto demasiado sério demais para ser deixado nas mãos dos economistas!
De facto, o cidadão comum - com o seu senso comum - tem de ter uma palavra a dizer!


P.S.2.
A propósito da afirmação do internauta anónimo... a 'coisa' não seria assim tão linear... leia-se, a ser inscrito na Constituição:
- com uma taxa de desemprego entre 5-9 por cento - caso exista mão-de-obra qualificada disponível e para empregos de salário superior a 3 salários mínimos - uma entidade patronal deverá poder aumentar (sem custos salariais adicionais) um turno de 8 horas... para dois turnos de 6 horas;
- com uma taxa de desemprego entre 10-14 por cento - caso exista... e para empregos de salário superior a 2,5 salários mínimos - uma entidade patronal deverá poder aumentar (sem custos...) um turno de 8 horas... para dois turnos de 6 horas;
- com uma taxa de desemprego entre 15-19 por cento - caso exista... e para empregos de salário superior a 2 salários mínimos - uma entidade patronal deverá poder aumentar (sem custos...) um turno de 8 horas... para dois turnos de 6 horas;
- com uma taxa de desemprego superior a 20 por cento - caso exista... e para empregos de salário superior a 1,5 salários mínimos - uma entidade patronal deverá poder aumentar (sem custos...) um turno de 8 horas... para dois turnos de 6 horas - nota: nesta situação, o salário mínimo 'fraccionado' equivalerá a 75% do salário mínimo normal.





quarta-feira, 14 de novembro de 2012

A CGTP faz parte do esquema: a música para otários

É a música para otários: «vira o disco e toca o mesmo».
De facto, mesmo realizando eleições em todos os "semestres"... seria o «vira o disco e toca o mesmo»: os lobbys, manobrando à Esquerda e à Direita - num sistema aonde os políticos possuem PODER EM EXCESSO -, continuariam a fazer tudo o que muito bem entenderem!!!
(nota: já agora, a CGTP ia/vai mantendo o seu protagonismo na sociedade!...)

GREVE GERAL... sim mas...  para reivindicar um sistema semelhante ao suíço:
- os cidadãos teriam (por exemplo) uma semana para recolher (por exemplo) 100 mil assinaturas para referendar algo que considerem importante!
Exemplos:
- referendar um orçamento de Estado;
- referendar o negócio 'madoffiano' BPN... {nota:  assim não seria nacionalizado pela Esquerda (PS)}.
Pois é... este sistema - semelhante ao suíço - tem um 'problema': retira protagonismo às greves gerais... e também à CGTP...

A conversa do estilo CGTP... visa perpetuar/eternizar a parolização de contribuinte... isto é, ou seja, desviar a atenção de certos interesses instalados... isto é, ou seja, lançar uma cortina de fumo para que o contribuinte não veja o óbvio: os contribuintes não podem passar um 'cheque em branco' aos políticos!... Leia-se: votar em políticos... sim mas... votar não é passar um 'cheque em branco'!
De facto, não existe interesse em estar a mudar de governo todos os "semestres"!...
Leia-se: mudam os governantes... mas os lobbys mantêm a sua influência... e quando passarem a «ex-», os governantes, têm belos 'tachos' à sua espera.
Ora, em vez de andar por aí a reivindicar eleições a toda a hora... os cidadãos deveriam estar, isso sim, muito mais atentos à actuação dos governos... e os governos seriam julgados em eleições ao fim do seu mandato de 4 anos.
---> Aprofundando o sistema suíço:  blog «fim-da-cidadania-infantil».
Nota: O número de referendos durante a legislatura... seria um indicador do resultado desse julgamento nas urnas ao fim de 4 anos de governação.



P.S.
-» A conversa à CGTP…  é a conversa de «quem vier a seguir que feche a porta»!
{obs: lobbys patronais e lobbys sindicais unidos… de facto, ambos, nas suas negociações com os governos, QUEREM MANTER O CONTRIBUINTE DE FORA… isto é, querem que quem paga (vulgo contribuinte) não possua o Direito de Vetar negociatas…}
-» Conversa de «quem vier a seguir que feche a porta»... não obrigado!... Leia-se: em vez de propostas de aumentos... propostas de orçamentos!...

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Renegociação da dívida

-> Quando Manuela Ferreira Leite, em 2004, anunciou que a dívida estava a crescer demasiado, e que era necessário tomar medidas sérias contra esse crescer da dívida... os investidores entraram em pânico!
-> De facto, para os investidores era imperioso uma descida do 'rating', pois só assim é que:
-1- seria possível aumentar os juros cobrados;
-2- seria possível 'deitar a luva' a determinados activos a preço de '''saldos''' (obs: saldos salvo seja, leia-se: empresas estratégicas para a soberania nunca deveriam ser vendidas!); resumindo: sem Estados endividados... não seria possível ter acesso a privatizações selvagens.
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-> CONSEQUENTEMENTE: trataram de dar a volta à situação:  Manuela Ferreira Leite foi enxovalhada pelos Media e apoiantes seus foram silenciados (nota: os Media são controlados pela superclasse)... em simultâneo... os Media deram amplo destaque a marionetas/bandalhos que apregoavam a cassete: «há mais vida para além do deficit».
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-> Bom, há séculos e séculos que o Negócio da Dívida é a mesma coisa:
- sempre que um agiota quer 'deitar a luva' aos bens de alguém... o agiota acena com empréstimos... que sabe que não vão conseguir pagar... porque... o agiota 'trata' de complicar a vida ao devedor!
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-> Todavia, hoje em dia, mega-agiotas não se limitam a acenar a famílias... eles acenam a países inteiros!
-» Nota 1: a Goldman Sachs chegou ao ponto de camuflar a dívida grega... para que depois... mega-agiotas pudessem deitar a luva a activos gregos (e não só...)  a preço de '''saldos'''!
-» Nota 2: Mais, a  Goldman Sachs chegou ao ponto de colocar elementos seus nas comissões de privatizações!
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Os Devedores deverão manifestar seriedade... todavia, no entanto, os Credores também deverão manifestar seriedade!
Explicando melhor: ao longo da História muito Credores têm caído na tentação de 'armadilhar' a coisa... com o objectivo de esmifrar  o Devedor (leia-se, 'deitar a luva' aos seus bens, perda de soberania,...).
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Os Credores andaram a 'comer' o Estado português, leia-se, andaram a 'comer' os contribuintes portugueses como OTÁRIOS!
De facto, mafiosamente, os Credores complicaram a vida ao Devedor: o Estado português.
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Os Credores também devem ser responsabilizados!
Na realidade, em vez de actuarem como Credores-esmifradores... os Credores devem  manifestar seriedade: leia-se, devem apresentar um plano que permita ao Devedor (nomeadamente, o Estado português) pagar as suas dívidas... sem desbaratar os seus bens, nem desbaratar a sua Soberania.
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O CONTRIBUINTE PORTUGUÊS TEM DE REAGIR face às mafiosices dos Credores-esmifradores!!!
A Islândia conseguiu colocar um TRAVÃO nos Credores-esmifradores:
- Islândia: a revolução censurada pelos Media, mas vitoriosa!
Resumo (tudo pacificamente):
- Renegociação/reestruturação da dívida;
- Referendo, de modo a que o povo se pronuncie sobre as decisões económicas fundamentais;
- Prisão de responsáveis pela crise;
- Reescrita da Constituição pelos cidadãos.
{Obs: Os políticos e os partidos políticos vão ter que se aguentar... leia-se, têm de passar a ser muito mais controlados pelos cidadãos... consultar o know-how islandês poderá ser muito útil: deve-se icentivar atitudes de participação cívica... que não sejam... gritar com megafones, derrubar barreiras policiais, etc}



P.S.
 Paulo Morais, professor universitário - Correio da Manhã – 19/6/2012
"Com estas artimanhas (...) os banqueiros dominam a vida política, garantem cumplicidade de governos, neutralizam a regulação. Têm o caminho livre para sugar os parcos recursos que restam. Já não são banqueiros, parecem gangsters, ou seja, banksters."
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 ---»» Uma revolução à Islândia... permitirá ao CONTRIBUINTE defender-se dos banksters.

domingo, 30 de setembro de 2012

Cartelizadores em pânico

Sempre que uma empresa pública concorrente apresenta lucros, os cartelizadores entram em pânico!
Um exemplo: quiseram introduzir taxas em cada levantamento multibanco... todavia, no entanto, o banco público CGD apresentava lucros sem ser necessário mais uma taxa... quem queria introduzir mais uma taxa teve de amochar!

Depois de permitirmos que cartelizadores se desembaraçassem da concorrência da empresa pública GALP... passamos a ser roubados a 'torto e a direito' no preço dos combustíveis.

Com o objectivo de se verem livres da concorrência pública, a falta de ética dos cartelizadores é óbvia:
- cartelizadores apoiaram a nacionalização do 'negócio madoffiano' BPN;
- e agora apoiam a privatização do banco público CGD - não é um 'negócio madoffiano', é um banco que funciona de forma regular: umas vezes apresenta lucros e outras vezes apresenta prejuízos.


P.S.
Preço de combustíveis exagerado, taxas e mais taxas dos bancos, etc... são tudo factores que ATRAVANCAM o crescimento económico... e que poderiam ser eficazmente combatidos caso existisse a concorrência de empresas públicas!
{obs: Não há necessidade do Estado possuir negócios do tipo cafés (etc), porque é fácil a um privado quebrar uma cartelização... agora, em produtos de primeira necessidade (leia-se, sectores estratégicos) - que implicam um investimento inicial de muitos milhões - só a concorrência de empresas públicas é que permitirá combater eficazmente a cartelização privada}

domingo, 20 de maio de 2012

Porque é que não foi dado o alerta?!?

A liberdade de expressão traz perigos, sim... mas... a implementação do lápis azul (vulgo censura) traz perigos muito muito maiores!!!...
Entre 'n', veja-se este exemplo: ao mesmo tempo que José Sócrates argumentava que estar a falar em determinadas situações/problemas... era algo que iria minar a confiança dos agentes económicos (e prejudicar o desenvolvimento económico)... o país ia fazendo uma alegre passeata rumo à bancarrota.

Mais, era óbvio que, quando rebentasse a bolha imobiliária, tal iria ter consequências muito nefastas para o país... todavia, no entanto, enquanto a economia ia crescendo 'alegremente' com a bolha... muitos economistas forma impedidos, pela comunicação social, de dar o alerta para os perigos do DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO NÃO SUSTENTÁVEL promovido pela bolha imobiliária - 'Ratoeiras Economisticas' organizadas por economistas ao serviço de 'Bilderbergos'.
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Anexo 1:
Um caos organizado por alguns:
- quem falou que a dívida estava a crescer demasiado foi enxovalhado pelos Media (nota: são controlados pela superclasse)... e os Media deram amplo destaque a marionetas/bandalhos: «há mais vida para além do deficit»;
- há cortes no Estado Social... mas ficam incólumes as PPP's, os juros agiotas, a nacionalização de negócios 'maddofianos' (nacionalização de prejuízos, privatização de lucros)...
- eurobonds e implosão das soberanias...
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---»»» Dividir/dissolver Identidades para reinar...
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-» A superclasse (alta finança internacional - capital global, e suas corporações) não só pretende conduzir os países à IMPLOSÃO da sua Identidade... como também... pretende conduzir os países à IMPLOSÃO económica/financeira.
-» Um caos organizado por alguns - a superclasse: uma nova ordem a seguir ao caos... a superclasse ambiciona um neo-feudalismo.
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[Nota: Consultar o know-how islandês poderá ser muito útil para colocar um travão no esquema mafioso: «saquear os contribuintes para dar a agiotas...»]
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Anexo 2:
-> Não é difícil de perceber qual é o objectivo da conversa dos PALADINOS ANTI-AUSTERIDADE (marionetas ao serviço da superclasse – capital global): o endividamento em cima de endividamento... até que pode provocar um crescimento... só que… um crescimento não sustentável (crescimento eng.-socratiano) aproxima-nos da bancarrota {nota: AS BANCARROTAS EXISTEM! um ex: Detroit}… e… um país encostado à parede vende bens estratégicos à soberania: energia, água, etc (há já até quem fale na privatização do oceano português).
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nota 1:
-> Um país - tal como uma família, ou uma pessoal individual – está sujeito a atravessar períodos de crescimento e períodos de recessão (enriquecimento ou empobrecimento).
-> Um tal como uma família, ou uma pessoa individual, um país deve estar precavido para enfrentar períodos de recessão (empobrecimento)… assim sendo, um país deve tomar precauções para não cair numa situação de 'espiral': fazer empréstimos para pagar empréstimos…
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nota 2:
O PS (e não só) quer implementar a ‘Detroitização’ do país:
- Sindicatos saquearam as empresas, nomeadamente a indústria automóvel, com salários muito acima da média das suas congéneres arrastando as empresas para a crise profunda e a falência;
- O emprego perdeu-se, as oportunidades foram-se e os mais decididos e capazes partiram para outras paragens agravando a crise;
- O flagelo da droga instalou-se e corrompeu o tecido social que mais agravou a fuga das pessoas à insegurança e criminalidade ;
- A cidade desde os anos 60 nunca mais elegeu um mayor republicano (é mais de 1/2 século de uma quase "ditadura" comparável à Andaluzia): foi um domínio absoluto dos "democratas";
- O discurso dos Mayores, quase todos corruptos e alguns ainda prestaram contas à Justiça, devem ter sucessivamente convencido os que ficaram com discursos de solidariedade social, ajudas, tolerância com a droga, tolerância com traficantes, desculpabilização dos consumidores  e o habitual palavreado que já conhecemos;
- Os impostos foram sucessivamente aumentados para salvar as políticas dos Mayores o que ainda mais afastou o investimento.
Resultado final: bancarrota…



quinta-feira, 12 de abril de 2012

Uma 'almofada' numa fase de recessão

Existem ciclos no desenvolvimento económico: os Ciclos Económicos correspondem a oscilações do produto, do rendimento e do emprego... cada Ciclo Económico apresenta duas fases principais - a expansão e a recessão.

Para além de questões de Soberania... e para além de questões de oligopólios cartelizados... o Estado tem de ter uma presença muito forte nas «actividades de primeira necessidade»... visto que... tal presença pode ser utilizada como uma 'almofada' numa fase de recessão!

Um exemplo: uma GALP pública poderia continuar a ter lucro praticando preços moderados (um claro incentivo à retoma económica)... pelo contrário, uma GALP privada procura compensar uma diminuição da quantidade de mercadoria vendida, aumentando a margem de lucro [veja-se a roubalheira do preço da gasolina nos últimos tempos (nota: Portugal tem a terceira gasolina mais cara da Europa antes de impostos); obs: um produto de primeira necessidade]... o que por sua vez... dificulta a retoma económica.



Resumindo e concluindo: na minha opinião é inquestionável o facto de que é a iniciativa privada o motor do desenvolvimento económico... todavia, a especulação privada pode ter os seus excessos (um ex: aqui os preços aumentaram 10 vezes em poucos dias)... logo, é da mais elementar prudência, o Estado ter uma presença muito forte nas actividades de primeira necessidade... tanto mais que tal presença pode ser utilizada como uma 'almofada' numa fase de recessão da economia. {nota: Não há necessidade do Estado possuir negócios do tipo cafés (etc), porque é fácil a um privado quebrar uma cartelização... agora, em produtos de primeira necessidade - que implicam um investimento inicial de muitos milhões - só a CONCORRÊNCIA de empresas públicas é que permitirá combater eficazmente a cartelização privada}
Uma obs: nas actividades mais estratégicas... é preferível o combate à corrupção (combate esse, que poderá vir a ser muito mais eficaz com o «fim-da-cidadania-infantil»)... do que... ficar à mercê de quem muito bem calhar (chineses, família Eduardo dos Santos, Endesa, etc).



P.S.
Por outras palavras: empresas públicas a produzirem bens estratégicos (ex: gasolina, eletricidade, etc) a preços moderados, é um impulso para a retoma económica... pelo contrário, bens estratégicos  à mercê da alta finança, faz com que os consumidores fiquem à mercê de preços agiotas (veja-se o preço da gasolina e da eletricidade)... facto que dificulta a retoma económica... e que empobrece o país: os consumidores são saqueados e os lucros são conduzidos para o exterior (para a alta finança - capital global).

domingo, 8 de abril de 2012

A contradição dos cúmplices da RATOEIRA

Muitos economistas gostam de evocar a relação aritmética que mostra como uma economia com uma taxa de crescimento nominal do produto, superior à taxa média da dívida pública, pode ter, todos os anos, um défice primário (sem juros) compatível com a estabilidade do peso da sua dívida pública ---> isto é, ou seja, a RATOEIRA do endividamento esperando um crescimento económico perpétuo!...

A contradição dos cúmplices da RATOEIRA é óbvia:
- por um lado, eles (os economistas cúmplices da RATOEIRA) reconhecem a existência de ciclos económicos... todavia, no entanto, em simultâneo, não se cansam de repetir «só o crescimento perpétuo, só o crescimento perpétuo... é que nos salvará do caos económico»!?!?!?
O resultado está à vista de toda a gente: ao cair na RATOEIRA do endividamento esperando um crescimento económico perpétuo... Portugal está a ser forçado a VENDER ACTIVOS IMPORTANTES para a sua soberania!...


P.S.
Estando uma economia numa fase de recessão... e estando o Estado à beira da bancarrota... eles (os economistas cúmplices da RATOEIRA) argumentam que o culpado da situação de quase caos económico... é o facto de Estado não conseguir garantir um crescimento económico perpétuo!!!


Resumindo e concluindo: não devemos esperar que o crescimento económico seja perpétuo... e muito menos devemos ainda, endividarmo-nos esperando que seja o crescimento perpétuo o factor que nos vai permitir pagar as nossas dívidas.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Ciclos económicos

É uma ideia aceite de forma generalizada: existem Ciclos Económicos!
{nota: os Ciclos Económicos correspondem a oscilações do produto, do rendimento e do emprego... cada Ciclo Económico apresenta duas fases principais: a expansão e a recessão}


Ora, é natural que qualquer pessoa questione:
1 - existindo Ciclos Económicos, será prudente uma economia endividar-se esperando um crescimento económico perpétuo?
2 - quais são as consequências - provocadas pela recessão - numa economia que se endividou esperando um crescimento económico perpétuo?


"Muito", "muito" pessoal que andou por aí a silenciar 'Medinas Carreiras' [leia-se, aconselhamento de que o endividamento deve ser muito muito muito prudente], anda agora por aí a argumentar que a recessão/crise - agravada pelas economias que se endividaram esperando um crescimento económico perpétuo - poderá provocar o colapso do sistema económico mundial!
Mais: indicam também que só a implosão das Soberanias (e das Identidades) é que impedirá que o mundo caia num CAOS.
E mais ainda: não faltará muito para que indiquem que - por forma a evitar que o mundo caia num CAOS - será necessário desenvolver todo o tipo de acções [...] contra os teimosos que não abdicam da sua Identidade!


P.S.
Um caos organizado por alguns - a superclasse!
Uma nova ordem a seguir ao caos... a superclasse (alta finança internacional - capital global, e suas corporações) ambiciona um neo-feudalismo!...
Ora, de facto, por exemplo, a Goldman Sachs andou a camuflar a dívida grega sabendo que muitos iriam perder com a recessão/crise... mas, plenamente consciente que uns iriam perder mais do que outros... isto é, ou seja, o verdadeiro objectivo da Goldman Sachs era/foi alterar a correlação de forças: muitas empresas estratégicas saíram do domínio público!
[uma obs: a superclasse também promove a dissolução/implosão de Identidades]
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P.S.2.
Vários estudiosos da crise de 1929 já afirmaram o mesmo: com a recessão/crise muitos perderam... no entanto, uns perderam mais do que outros... e, no final, a correlação de forças foi alterada: os mais-pequenos perderam 'peso' na economia, os maiores passaram a ter mais 'peso' na economia.



ANEXO:
- Uma NAÇÃO é uma comunidade de indivíduos de uma mesma matriz racial que partilham laços de sangue, com um património etno-cultural comum.
- Uma PÁTRIA é a realização e autodeterminação de uma Nação num determinado espaço.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Quem é que nos andou a empurrar para o negócio da dívida?

Os portugueses foram uns otários ao caírem na ratoeira do NEGÓCIO DA DÍVIDA: de facto, há séculos e séculos que o Negócio da Dívida é a mesma coisa:
- sempre que um agiota quer 'deitar a luva' aos bens de alguém... o agiota acena com empréstimos... que sabe que não vão conseguir pagar... até porque, frequentemente, o agiota 'trata' de complicar a vida ao devedor!
RESULTADO FINAL: quem foi atrás do aceno de empréstimos (feito pelo agiota) vê-se espoliado... e o agiota fica com os seus bens!
Hoje em dia, mega-agiotas não se limitam a acenar a famílias... eles acenam a países inteiros!
-» Nota 1: a Goldman Sachs chegou ao ponto de camuflar a dívida grega... para que depois... mega-agiotas pudessem deitar a luva a activos gregos (e não só: consequências do chamado 'efeito dominó')... a preço de '''saldos'''!
[obs: saldos salvo seja, leia-se: empresas estratégicas para a soberania nunca deveriam ser vendidas!].
-» Nota 2: Mais, a  Goldman Sachs chegou ao ponto de colocar elementos seus nas comissões de privatizações!
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É ALTURA DE ANALISAR:
1- em Portugal, quem é que andou a silenciar ''Medinas Carreiras''?
{estrategicamente silenciados pelos Media... quando o endividamento/bandalheira ia de vento em popa}
2- em Portugal, para além dos Media, quem é que [leia-se, outras marionetas dos 'Bilderbergos'] nos ANDOU A EMPURRAR para o Negócio da Dívida?



P.S.
Os 'Bilderbergos' ambicionam não só 'deitar a luva' aos activos das nações... como também, pagá-los a preço de saldo: "Descida do rating pela Moody’s é imoral".
{nota: as Marionetas dos 'Bilderbergos' (ex: Sócrates e afins...) fizeram o seu trabalho: silenciaram ''Medinas Carreiras'', e armaram a RATOEIRA para a falência: endividamento esperando um - ILUSÓRIO - crescimento perpétuo...}

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Uma nova alínea para a Constituição

«A VERDADE INCONVENIENTE é que não existiam, na economia portuguesa, razões substantivas quer em termos do sector financeiro, quer em termos de dívida (mais baixa do que a da Itália), quer em termos de défice (mais baixo do que o de vários países da UE) que justificassem a dimensão dos fortíssimos ataques especulativos de que foi vítima, ao contrário da Irlanda ou da Grécia...»


1- Os 'ataques' dos corruptos poderão custar milhares (ou milhões)... todavia, o cidadão poderá fazer alguma coisa...
versus
2- Os 'ataques' dos especuladores custam milhares de milhões... e... o cidadão está de mãos atadas - não pode fazer nada!


E também temos a Espiral Recessiva:
- o aumento de impostos para pagar a Dívida Pública... provoca uma diminuição do consumo... o que provoca um abrandamento do crescimento económico... o que, por sua vez, conduz a uma diminuição da receita fiscal!


Resumindo e concluindo:
- Pedir dinheiro emprestado é um assunto demasiado sério para ser deixado aos políticos;
- É necessário o senso comum de quem paga (vulgo contribuinte);
- É urgente uma nova alínea na Constituição: o Estado só poderá pedir dinheiro emprestado nos mercados... mediante uma autorização expressa do contribuinte - obtida através da realização de um REFERENDO.




P.S.
Pois é, pois é... há que pensar muito muito... antes de... pedir dinheiro emprestado a agiotas!
Explicando de uma outra maneira:  PRECISA-SE de governantes que possuam a capacidade para governar... sem... saquear os contribuintes! -> eles devem assumir este compromisso... assim sendo: emissão de dívida pública... só mediante... uma autorização obtida por meio de um REFERENDO!

terça-feira, 5 de abril de 2011

Havia que estar atento... mas o cidadão infantil colocou-se a jeito...

Havia que estar atento... o cidadão infantil colocou-se a jeito - colocou-se à mercê da mafiosice partidária:
- desde socialistas que escodem dívidas ‘debaixo do tapete’ (vide PS), passando por sociais democratas que privatizam empresas estratégicas (ficando os cidadãos à mercê da roubalheira da cartelização; – vide PSD), passando por comunistas que levam Estados à falência (e depois tudo é vendido ao desbarato; – vide ex-URSS), etc...
Mais, o cidadão infantil devia estar atento:
- aos mafiosos que pedem aos seus 'contactos' nos governos... para que estes nacionalizem dívidas (ex: o BPN);
- distribuição de activos do Estado por amigos;
- etc, etc...

Um álibi/truque: a limitação do número de mandatos dos políticos é um álibi/truque para reivindicar reformas antecipadas... e... para dar uma ilusão de controlo!...
Ora, os políticos não deverão ter o número de mandatos limitado... mas em contrapartida, esses mandatos deverão estar sujeitos a uma muito maior vigilância/controlo por parte dos cidadãos (ex: o Direito ao Veto do Contribuinte...... nota: a nacionalização do negócio 'madoffiano' BPN nunca se realizaria: seria vetada pelo contribuinte!); e os políticos deverão ter uma idade de reforma igual à do regime geral!

OBS.1:
O Presidente da República pode vetar uma lei... sem querer derrubar o governo!!!
Os contribuintes devem poder vetar uma despesa com a qual não concordam... sem querer derrubar o governo!!!

OBS.2:
A não apresentação de contas de forma transparente (para serem sugeitas ao VETO pelo contribuinte), deveria implicar – constitucionalmente – a demissão imediata do governo (ou câmara municipal), e a proibição, do partido em causa, em concorrer às próximas eleições.



ANEXO 1:
A superclasse (alta finança - capital global; nota: ambicionam um Neofeudalismo - uma Nova Ordem a seguir ao caos...), como seria de esperar, protege o pessoal gerador de caos... (só não vê quem não quer, paciẽncia).
Os praticantes do Terrorismo_CGTP são uns IDIOTAS ÚTEIS ao serviço da superclasse!...
Os praticantes do Terrorismo_CGTP, não só pressionam/empurram os governos a endividarem-se (leia-se: a venderem activos do Estado)..., como também: 'martelam' ao máximo os cidadãos indefesos... até estes suspirarem por se verem livres da 'coisa' pública...... Depois de empresas estratégicas estarem na mão da alta finança (capital global), a cartelização de preços vai permitir 'assaltar' o cidadão a torto e a direito - veja-se, por exemplo, o preço da gasolina.


ANEXO 2:
Cúmplices dos 'Bilderbergos', os praticantes do Terrorismo_CGTP, andam agora por aí a chorar lágrimas de crocodilo: «alerta para "perda de soberania" do País».
De facto: face a uma entidade pagadora em deficit (leia-se Estado), apresentavam propostas de aumentos - e não - propostas de orçamentos... leia-se, queriam mais dinheiro não importa vindo de onde... leia-se, jubilavam quando os aumentos vinham (...e...) varriam para debaixo do tapete o facto da entidade pagadora ter necessidade de pedir dinheiro emprestado a especuladores, e necessidade de vender activos...



Uma curiosidade: depois da bandalhoquice (não se quis dar ao trabalho de estar atento à evolução da situação do país)... frequentemente... o cidadão infantil fica com vontade de andar por aí a quebrar tudo e mais alguma coisa...
{começa por falar mal da sua rua, depois do seu bairro, depois da sua cidade, depois do seu país, depois do seu continente, depois do seu planeta... e chega até ao ponto de rogar pragas ao universo!}

segunda-feira, 28 de março de 2011

A revolução que está a passar despercebida (leia-se: alvo de censura) nos media internacionais

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blog 'O Carvalhadas', domingo, Março 27, 2011:


Porque Portugal não é uma democracia, vejam o excelente artigo abaixo

Crise financeira mundial Islândia.
O povo é quem mais ordena. E já tirou o país da recessão por Joana Azevedo Viana, Publicado em 26 de Março de 2011 . A crise levou os islandeses a mudar de governo e a chumbar o resgate dos bancos. Mas o exemplo de democracia não tem tido cobertura Os protestos populares, quando surgem, são para ser levados até ao fim. Quem o mostra são os islandeses, cuja acção popular sem precedentes levou à queda do governo conservador, à pressão por alterações à Constituição (já encaminhadas) e à ida às urnas em massa para chumbar o resgate dos bancos. Desde a eclosão da crise, em 2008, os países europeus tentam desesperadamente encontrar soluções económicas para sair da recessão. A nacionalização de bancos privados que abriram bancarrota assim que os grandes bancos privados de investimento nos EUA (como o Lehman Brothers) entraram em colapso é um sonho que muitos europeus não se atrevem a ter. A Islândia não só o teve como o levou mais longe. Assim que a banca entrou em incumprimento, o governo islandês decidiu nacionalizar os seus três bancos privados - Kaupthing, Landsbanki e Glitnir. Mas nem isto impediu que o país caísse na recessão. A Islândia foi à falência e o Fundo Monetário Internacional (FMI) entrou em acção, injectando 2,1 mil milhões de dólares no país, com um acrescento de 2,5 mil milhões de dólares pelos países nórdicos. O povo revoltou-se e saiu à rua. Lição democrática n.º 1: Pacificamente, os islandeses começaram a concentrar-se, todos os dias, em frente ao Althingi [Parlamento] exigindo a renúncia do governo conservador de Geir H. Haarde em bloco. E conseguiram. Foram convocadas eleições antecipadas e, em Abril de 2009, foi eleita uma coligação formada pela Aliança Social-Democrata e o Movimento Esquerda Verde - chefiada por Johanna Sigurdardottir, actual primeira-ministra. Durante esse ano, a economia manteve-se em situação precária, fechando o ano com uma queda de 7%. Porém, no terceiro trimestre de 2010 o país saiu da recessão - com o PIB real a registar, entre Julho e Setembro, um crescimento de 1,2%, comparado com o trimestre anterior. Mas os problemas continuaram. Lição democrática n.º 2: Os clientes dos bancos privados islandeses eram sobretudo estrangeiros - na sua maioria dos EUA e do Reino Unido - e o Landsbanki o que acumulava a maior dívida dos três. Com o colapso do Landsbanki, os governos britânico e holandês entraram em acção, indemnizando os seus cidadãos com 5 mil milhões de dólares [cerca de 3,5 mil milhões de euros] e planeando a cobrança desses valores à Islândia. Algum do dinheiro para pagar essa dívida virá directamente do Landsbanki, que está neste momento a vender os seus bens. Porém, o relatório de uma empresa de consultoria privada mostra que isso apenas cobrirá entre 200 mil e 2 mil milhões de dólares. O resto teria de ser pago pela Islândia, agora detentora do banco. Só que, mais uma vez, o povo saiu à rua. Os governos da Islândia, da Holanda e do Reino Unido tinham acordado que seria o governo a desembolsar o valor total das indemnizações - que corresponde a 6 mil dólares por cada um dos 320 mil habitantes do país, a ser pago mensalmente por cada família a 15 anos, com juros de 5,5%. A 16 de Fevereiro, o Parlamento aprovou a lei e fez renascer a revolta popular. Depois de vários dias em protesto na capital, Reiquiavique, o presidente islandês, Ólafur Ragnar Grímsson, recusou aprovar a lei e marcou novo referendo para 9 de Abril. Lição democrática n.º 3: As últimas sondagens mostram que as intenções de votar contra a lei aumentam de dia para dia, com entre 52% e 63% da população a declarar que vai rejeitar a lei n.o 13/2011. Enquanto o país se prepara para mais um exercício de verdadeira democracia, os responsáveis pelas dívidas que entalaram a Islândia começam a ser responsabilizados - muito à conta da pressão popular sobre o novo governo de coligação, que parece o único do mundo disposto a investigar estes crimes sem rosto (até agora). Na semana passada, a Interpol abriu uma caça a Sigurdur Einarsson, ex-presidente-executivo do Kaupthing. Einarsson é suspeito de fraude e de falsificação de documentos e, segundo a imprensa islandesa, terá dito ao procurador-geral do país que está disposto a regressar à Islândia para ajudar nas investigações se lhe for prometido que não é preso. Para as mudanças constitucionais, outra vitória popular: a coligação aceitou criar uma assembleia de 25 islandeses sem filiação partidária, eleitos entre 500 advogados, estudantes, jornalistas, agricultores, representantes sindicais, etc. A nova Constituição será inspirada na da Dinamarca e, entre outras coisas, incluirá um novo projecto de lei, o Initiative Media - que visa tornar o país porto seguro para jornalistas de investigação e de fontes e criar, entre outras coisas, provedores de internet. É a lição número 4 ao mundo, de uma lista que não parece dar tréguas: é que toda a revolução islandesa está a passar despercebida nos media internacionais.



P.S.
A superclasse (alta finança internacional - capital global) controla os media, e não só...
A superclasse ambiciona um Neofeudalismo - uma Nova Ordem a seguir ao caos...
A superclasse andou a fomentar o caos por todo o lado... e agora defende uma Nova Ordem - Joe Berardo (19/02/11): "um novo género de ditadura que todos temos de aprender".

P.S.2.
Existe algo que cada vez é mais óbvio: a voragem do capital global contra o Estado-Nação!...
Na voragem... os governos fragilizados... são depois pressionados/empurrados [de várias formas...] no sentido de vender activos dos Estados.

P.S.3.
Não deixa de ser impressionante: o Clube de Bilderberg faz dezenas de reuniões com centenas de membros... e tudo passa incólume nos Media!!!
{Um livro de Daniel Estulin, em formato digital, está aqui}

P.S.4.
O FULCRO da Revolução na Islândia não é o discutir "pagamos" versus "não pagamos"... mas sim, o 'corte' com as regras da superclasse (alta finança - capital global):
- a superclasse (nota: controlam os media) quer Democracias-Fantoche... leia-se: Democracias facilmente manobráveis por lobbys...
- a superclasse não está interessada em Democracias aonde os cidadãos exijam, não só maior transparência aos governos, como também o Direito de VETAR as 'manobras' com as quais não concordam!

P.S.5.
No seguimento do texto que encontrei no blog 'O Carvalhadas', encontrei um outro texto a circular na internet que pode ser visto, AQUI.

sexta-feira, 25 de março de 2011

O Contribuinte não é um 'saco de pancada'

Na minha opinião deve haver um IRS progressivo... TODAVIA, NO ENTANTO... sem exageros!...  Leia-se: os mais dotados - e os que se esforçam mais - têem de ser recompensados por isso (na minha opinião, tal facto deve estar fora de questão)!
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Agora, (todavia, no entanto) os mais dotados - e os que se esforçam mais - dever ser PROIBIDOS de usar os mais fracos como reféns das suas pretensões!... [leia-se: não podemos pactuar com o Terrorismo_CGTP] .
Mais, sempre que uma proposta sua mexa com o orçamento de Estado (aumento da despesa)  eles terão que avaliar os custos da mesma... e terão de dizer quem é que a irá pagar: aumento do deficit... ou cortes em determinadas áreas (nota: terão que dizer quais!)... ou mais impostos.
[Resumindo: conversa de «quem vier a seguir que feche a porta»... não obrigado!... leia-se: em vez de propostas de aumentos... propostas de orçamentos!!! - «regra da conformidade»]
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De facto:
- Para o Terrorismo_CGTP o contribuinte é um saco de pancada!
- A filosofia do Terrorismo_CGTP é a seguinte: quem possui REGALIAS ACIMA DA MÉDIA... deve 'martelar' os cidadãos mais fracos (um ex: aqueles que, como eu, estão dependentes dos transportes públicos para ir trabalhar)... para que depois os mais fracos façam pressão sobre o governo... no sentido de que este satisfaça as pretensões dos grevistas: e o contribuinte que pague! [ou então... que sejam vendidos activos do Estado(!)...ou... mais endividamento].
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O contribuinte não é um 'saco de pancada'!
O Terrorismo_CGTP limita-se a fazer reivindicações... e o contribuinte que pague!




P.S.
Os praticantes do Terrorismo_CGTP (actuando como bandalhos/marionetas dos agiotas) são muito piores que certos ditadores de má memoria...
Muitos ditadores de má memória sabiam que «quem exerce profissões mais exigentes... tem de se premiado...» (nota: isto está fora de discussão!)... TODAVIA: eles imponham limites!...
PELO CONTRÁRIO, 'martelando' os cidadãos mais fracos... os praticantes do do Terrorismo_CGTP querem mais e mais (consideram-se 'entes absolutos')... quase sem limites à vista...
[Obs: a CGTP ao serviço do grande capital ->  face a uma entidade pagadora em deficit (leia-se Estado)... eles queriam mais dinheiro não importa vindo de onde... leia-se, jubilavam quando os aumentos vinham... e... varriam para debaixo do tapete o facto da entidade pagadora ter necessidade de pedir dinheiro emprestado a (perigosos) especuladores, e necessidade de vender activos...}

P.S.2.
Os Terroristas_CGTP's estão em guerra com a sociedade: dotados de regalias acima da média... eles, 'martelando' os mais fracos (um ex: aqueles que estão dependentes dos transportes públicos para ir trabalhar), visam alcançar benefícios... que, em última análise, terão de ser os contribuintes a pagar...
A sociedade tem de ser firme: não pode ceder aos Terroristas_CGTP's!
Uma curiosidade: para não pactuar com Terroristas_CGTP's... Ronald Reagan despediu cerca de 15 mil controladores aéreos.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Aeroporto de Lisboa

Uma notícia do dia: Aviação: Europa perde 46 milhões de passageiros num ano

Nem novo aeroporto... nem alargamento... o que vai ser preciso é um «««encolhimento»»»!
Sob a ameaça da bancarrota... o Estado não pode dar-se ao luxo de estar a pagar juros altíssimos por investimentos que não vai conseguir rentabilizar.



P.S.
Pessoal - que iria receber uma comissãozeca na negociata para amigos... - 'garantia' que «a capacidade do aeroporto da Portela vai esgotar-se até 2011».

P.S.2.
Existindo várias empresas de transportes por rentabilizar (leia-se, com grandes prejuízos) como, por exemplo, a CP, a Transtejo, o Metro do Porto, etc; e estando o país sob a ameaça da bancarrota...vai-se construir mais uma empresa deficitária: o TGV?!?!?!

P.S.3.
O dinheiro keynesiano mal gasto (um ex: auto-estradas «olha lá vem um» - sem rentabilidade possível)... torna-se num travão incontornável da economia... quando chega a altura de começar a pagar a factura!...

P.S.4.
As PPP's (um ex: auto-estradas «olha lá vem um») criaram alguns postos de trabalho... todavia, no entanto... o aumento de impostos (um ex: o aumento do IVA na restauração, etc) necessário  para pagar as PPP's... destruiu muito mais postos de trabalho do que aqueles que foram criados pelas PPP's!!!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Fim da Cidadania Infantil!

Vá lá vai... QUANDO É QUE RESOLVEM ABIR OS OLHOS???!!!
O cidadão não pode ficar à espera que os políticos sejam uns paizinhos!!!
O cidadão tem de abrir a pestana! Isto é: NÃO SE PODE POR A JEITO!
De facto, os cidadãos não podem ver os políticos como um 'paizinho'... devem, isso sim, é exigir uma maior fiscalização e controlo sobre a actividade política!
De facto, quem paga - leia-se, contribuinte - tem de ter um maior controlo sobre a forma como é gasto o seu dinheiro!
EXPLICANDO MELHOR: todos os gastos do Estado que não sejam considerados de «Prioridade Absoluta» [nota: a definir...] devem estar disponíveis para ser vetados durante 72 horas pelos contribuintes [nota: através da internet].
Para vetar [ou reactivar] um gasto do Estado deverão ser necessários 100 mil votos [ou múltiplos: 200 mil, 300 mil, etc] de contribuintes.

Resumindo e concluindo: não se queixem do facto de estar a ser mal gasto dinheiro do Estado: abram os olhos... e vetem!


*

P.S.
Dito de outra maneira:
- Nacionalização de negócios "madoffianos", PPP's, etc... existe por aí muito pessoal a querer mandar naquilo que não é seu: o dinheiro dos contribuintes!... Consequentemente, como é óbvio: O CONTRIBUINTE TEM DE DEFENDER-SE!!!!!!
{Uma nota: veja-se o 'trabalhinho' do lobby dos banqueiros - com políticos dotados de 'carta branca' (leia-se, cidadãos de mãos atadas) o contribuinte foi transformado no 'depósito do lixo' dos banqueiros:
- nacionalização do negócio madoffiano BPN;
- nacionalização de fundos de pensões em pré-falência;
- entrada do Estado em bancos à beira da falência.}


P.S.2.
PRECISAMOS DE TODOS
-> Não precisamos de lamentações sistemáticas... precisamos é de bons mecanismos de controlo... e precisamos que todos os contribuintes estejam atentos.
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Explicando melhor:
- anda por aí muita  CONVERSA DE CONTRIBUINTE PAROLO que ainda não aprendeu com séculos e séculos de história: o conceito de «político governante» pressupõe um sistema muito permeável a lobbys... e aquilo que importa mesmo... é um sistema menos permeável a lobbys...
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-> Por um sistema menos permeável a lobbys... temos de pensar, não em «políticos governantes»... mas sim... em «políticos gestores-públicos» que fazem uma gestão transparente para/perante cidadãos atentos... leia-se, temos de pensar em bons mecanismos de controlo... um exemplo: blog "fim-da-cidadania-infantil".
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Uma Obs:
-> Montes e montes de estudos sobre as 'maravilhosas' privatizações de empresas estratégicas (ex: GALP... resultado: consumidor a ser roubado a torto e a direito)...  montes de estudos sobre o BPN, SCUTs, OTAs, TGVs e afins... tudo com o mesmo objectivo: SACAR DINHEIRO AO CONTRIBUINTE!
MEGA-BURLÕES:
- mega-burlões que controlam a comunicação social... procuram 'mil' vozes... com o objectivo de repetir mil vezes uma mentira... até ela se tornar uma 'verdade'.

sábado, 22 de maio de 2010

Produção industrial... e segurança social...

Perceber de produção industrial... não significa perceber de segurança social!!!

CIP quer reforma aos 60 anos sem penalizações!!!

Quando se fala que a segurança social está à beira da ruptura... quando na Alemanha até já se subiu a idade da reforma para os 67 anos... a Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) apresentou um conjunto de medidas... entre as quais está a possibilidade dos trabalhadores com 60 anos de idade poderem reformar-se sem penalização!!!...

quarta-feira, 5 de maio de 2010

A regra dos «3 ordenados mínimos» [para uma melhor rentabilização dos recursos humanos e financeiros da sociedade]

Uma situação aonde o Tribunal Constitucional, se calhar, também se deveria pronunciar:
- o desvio de recursos dos contribuintes... para... aonde não fazem falta!!!
[um exemplo: o contribuinte despende milhões e milhões em 'Cursos de Formação de Desempregados'... e depois... o contribuinte não tem acesso a determinados serviços... por... falta de profissionais!!!!!]
Ora, por exemplo, os gajos de Cuba podem ter montes de defeitos... no entanto, possuem o know-how necessário para formar a quantidade de profissionais de saúde necessária às populações!
Tal como dizem os chineses - «não dês um peixe, ensina a pescar» - ou seja: a solução não é importar médicos cubanos, mas sim, pedir ajuda ao governo cubano... para que se consiga formar a quantidade de profissionais de saúde necessária!


NOTAS:
1- Por exemplo, é escandaloso existir falta de médicos em 'n' serviços públicos de saúde!... De facto, oferecendo um salário de TRÊS ordenados mínimos... um serviço de saúde público não deveria ter problemas em contratar um médico.
{Uma nota: Deveria-se recorrer ao know-how cubano... para avaliar qual o número de profissionais de saúde que será necessário formar para cumprir esta «regra dos três dos ordenados mínimos»... leia-se: AVALIAR O NECESSÁRIO AUMENTO DA OFERTA... para a procura existente... }.
{Mais uma nota: não se pode ceder a determinados corporativismos... se os corporativistas se recusarem a formar pessoas... então, há que recorrer a formadores aonde eles existam: no (ou vindos do) estrangeiro (Cuba, República Checa, Republica Dominicana, etc)... leia-se: aonde existam formadores disponíveis para dar formação a estudantes: «não dês um peixe, ensina a pescar»}.
2- A Ordem dos Médicos possui muita competência cientifica... mas tem de ficar de fora na avaliação do número de profissionais necessários: De facto, neste capítulo (a avaliação do número necessário), a incompetência da Ordem dos Médicos provocou milhares e milhares de mortes por falta de assistência médica atempada.
3- O investimento na construção de um aeroporto fora de Lisboa poderá evitar centenas de mortes num acidente de aviação... no entanto, o investimento na formação de profissionais de saúde irá evitar milhares e milhares de mortes.


P.S.
Como é óbvio, a regra dos «3 ordenados mínimos» deve ser aplicada a outras profissões aonde existe oferta de serviço público.
Mais: a regra dos «3 ordenados mínimos» não é um tecto salarial (NOTA IMPORTANTE: os melhores poderão ganhar muito mais que isso)... mas sim... um indicador de que é necessário intensificar-se a formação profissional em determinadas áreas!

P.S.2.
É um escandaloso desbaratar de recursos humanos (e de dinheiro dos contribuintes): falta de profissionais em determinadas áreas (exemplo: médicos de família)... e por outro lado...  «Há 64 mil licenciados no desemprego em Portugal».
Dito de outra maneira: a profissão de médico é, claramente, um sector aonde é possível gerar emprego.

P.S.3.
Explicando mais uma vez, a «Regra dos 3 ordenados mínimos» não será um tecto salarial... mas sim, um indicador objectivo: se existe procura de profissionais (propondo um salário de 3 ordenados mínimos) numa determinada área... e não existe oferta de profissionais interessados nesses postos de trabalho... ENTÃO: há que aumentar a oferta de profissionais nessa actividade profissional - leia-se, aumentar o número de pessoas com a formação necessária para desempenhar esses trabalhos [escusado será dizer que é um escândalo estar a desviar recursos dos contribuintes para aonde não fazem falta - leia-se, para 'Cursos de Formação de Desempregados'].

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Lágrimas de crocodilo

Notícia: Ministro da Economia não compreende elevado preço dos combustíveis

Pessoal que permitiu [ex: pessoal do PS, etc] que bens de primeira necessidade [ex: gasolina, electricidade, etc] ficassem completamente à mercê da cartelização [leia-se roubalheira] privada... anda agora por aí a chorar lágrimas de crocodilo!...


NOTA 1:
Não há necessidade do Estado possuir negócios do tipo cafés (etc), porque é fácil a um privado quebrar uma cartelização.
Agora, em produtos de primeira necessidade - que implicam um investimento inicial de muitos milhões - só a CONCORRÊNCIA de empresas públicas é que permitirá combater eficazmente a cartelização [leia-se roubalheira] privada.
{um exemplo: veja-se a roubalheira no preço da gasolina; uma nota: o blog «http://gamanco.blogspot.com/» fala deste assunto}

NOTA 2:
Portugueses à mercê de quem muito bem calhar: com a entrega/venda de produtos de primeira de necessidade [ex: energia, água, etc] a privados... estes venderão a quem muito bem calhar... leia-se: os portugueses ficarão à mercê de quem muito bem calhar...

NOTA 3:
Não podemos continuar a pactuar com a receita do costume - privatização dos lucros... e nacionalização dos prejuízos... vulgo: os maiores activos do Estado (leia-se, empresas públicas que entregam milhões em dividendos ao Estado) devem ser conduzidos para os mega-capitalistas mundiais... e o Estado deve ficar com elefantes brancos, não rentáveis, nas suas mãos.


P.S.
Na minha opinião é óbvio: nas actividades mais estratégicas... é preferível o combate à corrupção (combate esse, que poderá vir a ser muito mais eficaz com o «fim-da-cidadania-infantil»)... do que... ficar à mercê de quem muito bem calhar.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

O terrorismo corporativo quer valores absolutos...

Quem exerce profissões mais exigentes... tem de se premiado! Isto está fora de discussão!
O problema é que, frequentemente, os corporativistas vivem alienados da realidade social dos seus concidadãos... e apresentam os seus 'valores absolutos': «queremos 'isto'!»


A sociedade não pode ceder à chantagem do terrorismo corporativo... Isto é, a sociedade não pode ceder àqueles que se limitam a apresentar 'valores absolutos!...
Dito de outra meneira: devem OBRIGATORIAMENTE relacionar-se com as pessoas que ganham o ordenado mínimo!
Explicando melhor:
- os sindicados devem ser obrigados a dizer quantos (n) salários mínimos é que querem ganhar...
- devem ser obrigados a fazer analogias com outros países...
- devem ser obrigados a dizer porque é que acham que o valor de 'n' salários mínimos, que reivindicam, deve ser maior do que em determinados países...


Resumindo:
- o terrorismo corporativo (Terrorismo__CGTP) considera-se um 'ente absoluto': quer mais e mais... e não se quer relacionar com os outros elementos da sociedade... nomeadamente, aqueles que ganham o salário mínimo [ex: ganham 'n' salários mínimos, e querem passar a ganhar (n+x) salários mínimos sem justificar o porquê disso];
- mais, a conversa à CGTP... é a conversa de «quem vier a seguir que feche a porta»!...


quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Os verdadeiros campeões do stress

Constituindo 12% da população dos EUA, os afro-americanos constituem 40% da população prisional.

Muita gente argumenta o seguinte: «Como se explicam estas estatísticas??? Resposta: Porque o desemprego tem vindo a aumentar nestes últimos anos e tem atingido fortemente a comunidade afro-americana, preterida pelos patrões a favor de outras comunidades de imigrantes, que, por encontrarem-se em situação ainda mais desesperada e precária, mais facilmente aceitam salários e condições de trabalho absolutamente desumanas.»


De facto, os verdadeiros campeões do stress são os cidadãos que sofrem a concorrência de imigrantes, que, por encontrarem-se em situação ainda mais desesperada e precária, mais facilmente aceitam salários e condições de trabalho absolutamente desumanas...


Ora, se, a bem da não falência do sistema, os verdadeiros campeões do stress só atingem a idade da reforma aos 65 anos, é inaceitável que andem por aí outros - que apesar de exercerem profissões respeitáveis e difíceis (um exemplo: os professores) - a autodenominarem-se 'campeões do stress', e a reivindicarem um estatuto especial na sociedade: uma idade de reforma inferior à dos outros trabalhadores.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Concorrência a Sério

Os especuladores 'brincam com isto':
Um exemplo:
- Quando o preço do petróleo sobe - mas o Dólar desceu em relação ao Euro - eles não falam na variação cambial... e sobem o preço da gasolina;
- No entanto, quando o preço do petróleo desce - mas o Dólar subiu em relação ao Euro - aí eles JÁ FALAM na variação cambial... e não descem o preço da gasolina.
---> Resumindo: o consumidor é roubado a 'torto e a direito'!

Na realidade, o mercado nem sempre é optimizador. O negócio da gasolina é uma dessas situações (oligopólio cartelizado).
Solução: Preços administrativos?!?
!!!!!! NÃO !!!!!!

CONCORRÊNCIA A SÉRIO:
É preciso combater os governantes sabotadores do Estado (Pinas's Moura's e afins): eles estão no governo... para realizar negociatas para amigos...
Os governos devem ser obrigados a trabalhar!... ou seja: é urgente que exista uma Manifestação Popular para exigir que, CONSTITUCIONALMENTE, os governos sejam obrigados a ter em funcionamento empresas 100% públicas (nos sectores considerados vitais/estratégicos para a economia) a fazer concorrência às empresas privadas.
Mais, caso um governo não seja capaz de ter essas empresas públicas (a fazer concorrência às privadas - nos sectores considerados vitais) a dar lucro, então o governo em causa deve ser, constitucionalmente, imediatamente demitido pelo Presidente da República.
Resumindo: os especuladores privados estão a precisar de concorrência pública a sério!!!


Nota 1: O objectivo das Empresas Públicas deve ser a obtenção de LUCRO com uma MINIMIZAÇÃO de preços ,e não, a maximização do Lucro! Tal será um estímulo para que as empresas privadas procurem mais lucro... sem ser à custa duma subida cartelizada de preços!

Nota 2: Uma 'NeoGalp' , mesmo praticando preços mais baixos, pode , e deve, dar LUCRO!...
Nota 3: As Empresas Públicas irão dar um 'safanão' aos cartéis que produzem mega-fortunas (como a do senhor Amorim).
Nota 4:
Os xicos-espertos 'preocupam-se' com a CGD, a PT… isto é… concorrência pública que 'furam as contas' da cartelização privada... não se 'preocupam' com a privatização da CP, da REFER, etc...


Note-se bem: Não está em causa o Direito à iniciativa privada... o problema que está em causa é o seguinte: existe pessoal a querer-se ver livre da concorrência pública... para depois manobrar uma cartelização (leia-se roubalheira) a seu belo prazer (veja-se o que aconteceu com o preço da gasolina: o consumidor passou  a ser roubado a 'torto e a direito'!).





P.S.
Quem gosta de ser ROUBADO pelos bancos (quiseram introduzir taxas em cada levantamento multibanco... todavia, no entanto, o banco público C.G.D. apresentava lucros sem ser necessário mais uma taxa...
o pessoal que queria introduzir mais uma taxa teve de amochar!)... quem gosta de ser ROUBADO pelas petrolíferas (com o fim da pública GALP é o que se vê!)... etc: tchau - que faça boa viagem!...


P.S.2.
O cidadão têm que estar atento... pois, os políticos estão sempre à espreita de criar O.N.R. (oportunidades de negócio de roubalheira) para amigos.
Ex: a privatização de GALP (leia-se, eliminação da concorrência pública) foi uma O.N.R. para amigos.


P.S.3.
A participação do Banco Público, CGD, nas negociações de Cartelização da Banca.... vem reforçar aquilo que já se sabia: existe por aí muito político cujo 'trabalhinho' é abrir oportunidades para a superclasse (alta finança - capital global):
- caos nas finanças públicas;
- privatização de bens estratégicos: combustíveis... electricidade... água...
Resumindo: os políticos não podem continuar a ter o poder de nomear directamente os gestores das empresas estratégicas (ex: água, e outras a definir)... leia-se, deve existir um CONCURSO PÚBLICO de gestores... e... embora seja o governo a escolher a equipa gestora vencedora do concurso público... todavia, deve existir a obrigatoriedade de partilhar informação... no sentido de que o contribuinte possa acompanhar o andamento do concurso público.
-> NOTA: Se não existisse um banco público... a 'coisa' seria muito pior!... De facto, a privatização da C.G.D. é uma O.N.R. (oportunidade de negócio de roubalheira).