domingo, 20 de maio de 2012

Porque é que não foi dado o alerta?!?

A liberdade de expressão traz perigos, sim... mas... a implementação do lápis azul (vulgo censura) traz perigos muito muito maiores!!!...
Entre 'n', veja-se este exemplo: ao mesmo tempo que José Sócrates argumentava que estar a falar em determinadas situações/problemas... era algo que iria minar a confiança dos agentes económicos (e prejudicar o desenvolvimento económico)... o país ia fazendo uma alegre passeata rumo à bancarrota.

Mais, era óbvio que, quando rebentasse a bolha imobiliária, tal iria ter consequências muito nefastas para o país... todavia, no entanto, enquanto a economia ia crescendo 'alegremente' com a bolha... muitos economistas forma impedidos, pela comunicação social, de dar o alerta para os perigos do DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO NÃO SUSTENTÁVEL promovido pela bolha imobiliária - 'Ratoeiras Economisticas' organizadas por economistas ao serviço de 'Bilderbergos'.
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Anexo 1:
Um caos organizado por alguns:
- quem falou que a dívida estava a crescer demasiado foi enxovalhado pelos Media (nota: são controlados pela superclasse)... e os Media deram amplo destaque a marionetas/bandalhos: «há mais vida para além do deficit»;
- há cortes no Estado Social... mas ficam incólumes as PPP's, os juros agiotas, a nacionalização de negócios 'maddofianos' (nacionalização de prejuízos, privatização de lucros)...
- eurobonds e implosão das soberanias...
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---»»» Dividir/dissolver Identidades para reinar...
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-» A superclasse (alta finança internacional - capital global, e suas corporações) não só pretende conduzir os países à IMPLOSÃO da sua Identidade... como também... pretende conduzir os países à IMPLOSÃO económica/financeira.
-» Um caos organizado por alguns - a superclasse: uma nova ordem a seguir ao caos... a superclasse ambiciona um neo-feudalismo.
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[Nota: Consultar o know-how islandês poderá ser muito útil para colocar um travão no esquema mafioso: «saquear os contribuintes para dar a agiotas...»]
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Anexo 2:
-> Não é difícil de perceber qual é o objectivo da conversa dos PALADINOS ANTI-AUSTERIDADE (marionetas ao serviço da superclasse – capital global): o endividamento em cima de endividamento... até que pode provocar um crescimento... só que… um crescimento não sustentável (crescimento eng.-socratiano) aproxima-nos da bancarrota {nota: AS BANCARROTAS EXISTEM! um ex: Detroit}… e… um país encostado à parede vende bens estratégicos à soberania: energia, água, etc (há já até quem fale na privatização do oceano português).
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nota 1:
-> Um país - tal como uma família, ou uma pessoal individual – está sujeito a atravessar períodos de crescimento e períodos de recessão (enriquecimento ou empobrecimento).
-> Um tal como uma família, ou uma pessoa individual, um país deve estar precavido para enfrentar períodos de recessão (empobrecimento)… assim sendo, um país deve tomar precauções para não cair numa situação de 'espiral': fazer empréstimos para pagar empréstimos…
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nota 2:
O PS (e não só) quer implementar a ‘Detroitização’ do país:
- Sindicatos saquearam as empresas, nomeadamente a indústria automóvel, com salários muito acima da média das suas congéneres arrastando as empresas para a crise profunda e a falência;
- O emprego perdeu-se, as oportunidades foram-se e os mais decididos e capazes partiram para outras paragens agravando a crise;
- O flagelo da droga instalou-se e corrompeu o tecido social que mais agravou a fuga das pessoas à insegurança e criminalidade ;
- A cidade desde os anos 60 nunca mais elegeu um mayor republicano (é mais de 1/2 século de uma quase "ditadura" comparável à Andaluzia): foi um domínio absoluto dos "democratas";
- O discurso dos Mayores, quase todos corruptos e alguns ainda prestaram contas à Justiça, devem ter sucessivamente convencido os que ficaram com discursos de solidariedade social, ajudas, tolerância com a droga, tolerância com traficantes, desculpabilização dos consumidores  e o habitual palavreado que já conhecemos;
- Os impostos foram sucessivamente aumentados para salvar as políticas dos Mayores o que ainda mais afastou o investimento.
Resultado final: bancarrota…



3 comentários:

Anónimo disse...

«...Lamentavelmente, a política económica suicidária da UE, que resultou nas tragédias que ja todos conhecem, acresce a queda do Governo Holandês (ironicamente, acérrimo defensor da austeridade) e o agravamento da recessão em Espanha. Por conseguinte, a zona euro vê oseu espaço de manobra cada vez mais reduzido e os ataques dos especuladores são cada vez mais mortíferos. Vale a pena lembrar umavez mais que o Goldman and Sachs, o Citygroup, o Wells Fargo, etc. apostaram biliões de dólares na implosão da moeda única.
Na sequência dos avultadíssimos lucros obtidos durante a crise financeira de 2008 e das suspeitas de manipulação de mercado que recaíam sobre estas entidades, o Senado norte americano levantou um inquérito que resultou na condenação dos seus gestores. Ficou também demonstrado que o Goldman and Sachs aconselhou os seus clientes a efectuarem investimentos no mercado de derivados num determinado sentido.
Todavia, esta entidade realizou apostas em sentido contrário no mesmo mercado. Deste modo, obtiveram lucros de 17 biliões de dólares (comprejuízo para os seus clientes).
Estes predadores criminosos, disfarçados de banqueiros e investidores respeitáveis, são jogadores de póquer que jogam com as cartas marcadas e, por esta via, auferem lucros avultadíssimos, tornando-se, assim, nos homens mais ricos e influentes do planeta. Entretanto, todos os dias são lançadas milhões de pessoas no desemprego e na pobreza em todo o planeta em resultado desta actividade predatória. Tudo isto, revoltantemente, acontece com a cumplicidade de governantes e das autoridades reguladoras. Desde a crise financeira de 1929 que o
Goldman and Sachs tem estado ligado a todos os escândalos financeiros que envolvem especulação e manipulação de mercado, com os quais tem sempre obtido lucros monstruosos.
Acresce que este banco tem armazenado milhares de toneladas de zinco, alumínio, petróleo, cereais, etc., com o objectivo de provocar a subida dos preços e assim obter lucros astronómicos. Desta maneira, condiciona o crescimento da economia mundial, bem como condena milhões de pessoas a fome.
No que toca a canibalização económica de um país a fórmula é simples:
o Goldman, com a cumplicidade das agências de rating, declara que um governo está insolvente, como consequência as yields sobem e obriga-o, assim, a pedir mais empréstimos com juros agiotas. Em simultâneo impõe duras medidas de austeridade que empobrecem esse pais. De seguida, em nome do aumento da competitividade e da modernização, obriga-os a abrir os seus sectores económicos estratégicos (energia, águas, saúde, banca, seguros, etc.) às corporações internacionais.
Como as empresas nacionais estão bastante fragilizadas e depauperadas pelas medidas de austeridade e da consequente recessão não conseguem competir e acabam por ser presa fácil das grandes corporações internacionais.
A estratégia predadora do Goldman and Sachs tem sido muito eficiente.
Esta passa por infiltrar os seus quadros nas grandes instituições políticas e financeiras internacionais, de forma a condicionar e manipular a evolução política e económica em seu favor e em prejuízo das populações. Desta maneira, dos cargos de CEO do Banco Mundial, do FMI, da FED, etc. fazem parte quadros oriundos do Goldman and Sachs. E na UE estão: Mário Draghi (BCE), Mário Monti e Lucas Papademos (primeiros-ministros de Itália e da Grécia, respectivamente), entre outros. Alguns eurodeputados ficaram estupefactos quando descobriram que alguns consultores da Comissão Europeia, bem como da própria Angela Merkel, tem fortes ligações ao Goldman and Sachs. Este poderoso império do mal, que se exprime através de sociedades anónimas, está a destruir não só a economia e o modelo social, como também as impotentes democracias europeias”...»

Anónimo disse...

John Perkins:
«Portugal está a ser assassinado, como muitos países do terceiro mundo já foram... Fui um assassino económico durante dez anos e durante esse período achava que estava a agir bem. Foi o que me ensinaram e o que ainda ensinam nas faculdades de Gestão: planear grandes empréstimos para os países em desenvolvimento para estimular as suas economias. Mas o que vi foi que os projectos que estávamos a desenvolver, centrais hidroeléctricas, parques industriais, e outras coisas idênticas, estavam apenas a ajudar um grupo muito restrito de pessoas ricas nesses países, bem como as nossas próprias empresas, que estavam a ser pagas para os coordenar. Não estávamos a ajudar a maioria das pessoas desses países porque não tinham dinheiro para ter acesso à energia eléctrica, nem podiam trabalhar em parques industriais, porque estes não contratavam muitas pessoas. Ao mesmo tempo, essas pessoas estavam a tornar-se escravos, porque o seu país estava cada mais afundado em dívidas. E a economia, em vez de investir na educação, na saúde ou noutras áreas sociais, tinha de pagar a dívida. E a dívida nunca chega a ser paga na totalidade. No fim, o assassino económico regressa ao país e diz-lhes “Uma vez que não conseguem pagar o que nos devem, os vossos recursos, petróleo, ou o que quer que tenham, vão ser vendidos a um preço muito baixo às nossas empresas, sem quaisquer restrições sociais ou ambientais”. Ou então, “Vamos construir uma base militar na vossa terra”»

Anónimo disse...

http://informacaoincorrecta.blogspot.pt/2013/11/a-receita-do-nobel-facam-filhos-e.html"