quarta-feira, 14 de novembro de 2012

A CGTP faz parte do esquema: a música para otários

É a música para otários: «vira o disco e toca o mesmo».
De facto, mesmo realizando eleições em todos os "semestres"... seria o «vira o disco e toca o mesmo»: os lobbys, manobrando à Esquerda e à Direita - num sistema aonde os políticos possuem PODER EM EXCESSO -, continuariam a fazer tudo o que muito bem entenderem!!!
(nota: já agora, a CGTP ia/vai mantendo o seu protagonismo na sociedade!...)

GREVE GERAL... sim mas...  para reivindicar um sistema semelhante ao suíço:
- os cidadãos teriam (por exemplo) uma semana para recolher (por exemplo) 100 mil assinaturas para referendar algo que considerem importante!
Exemplos:
- referendar um orçamento de Estado;
- referendar o negócio 'madoffiano' BPN... {nota:  assim não seria nacionalizado pela Esquerda (PS)}.
Pois é... este sistema - semelhante ao suíço - tem um 'problema': retira protagonismo às greves gerais... e também à CGTP...

A conversa do estilo CGTP... visa perpetuar/eternizar a parolização de contribuinte... isto é, ou seja, desviar a atenção de certos interesses instalados... isto é, ou seja, lançar uma cortina de fumo para que o contribuinte não veja o óbvio: os contribuintes não podem passar um 'cheque em branco' aos políticos!... Leia-se: votar em políticos... sim mas... votar não é passar um 'cheque em branco'!
De facto, não existe interesse em estar a mudar de governo todos os "semestres"!...
Leia-se: mudam os governantes... mas os lobbys mantêm a sua influência... e quando passarem a «ex-», os governantes, têm belos 'tachos' à sua espera.
Ora, em vez de andar por aí a reivindicar eleições a toda a hora... os cidadãos deveriam estar, isso sim, muito mais atentos à actuação dos governos... e os governos seriam julgados em eleições ao fim do seu mandato de 4 anos.
---> Aprofundando o sistema suíço:  blog «fim-da-cidadania-infantil».
Nota: O número de referendos durante a legislatura... seria um indicador do resultado desse julgamento nas urnas ao fim de 4 anos de governação.



P.S.
-» A conversa à CGTP…  é a conversa de «quem vier a seguir que feche a porta»!
{obs: lobbys patronais e lobbys sindicais unidos… de facto, ambos, nas suas negociações com os governos, QUEREM MANTER O CONTRIBUINTE DE FORA… isto é, querem que quem paga (vulgo contribuinte) não possua o Direito de Vetar negociatas…}
-» Conversa de «quem vier a seguir que feche a porta»... não obrigado!... Leia-se: em vez de propostas de aumentos... propostas de orçamentos!...

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Renegociação da dívida

-> Quando Manuela Ferreira Leite, em 2004, anunciou que a dívida estava a crescer demasiado, e que era necessário tomar medidas sérias contra esse crescer da dívida... os investidores entraram em pânico!
-> De facto, para os investidores era imperioso uma descida do 'rating', pois só assim é que:
-1- seria possível aumentar os juros cobrados;
-2- seria possível 'deitar a luva' a determinados activos a preço de '''saldos''' (obs: saldos salvo seja, leia-se: empresas estratégicas para a soberania nunca deveriam ser vendidas!); resumindo: sem Estados endividados... não seria possível ter acesso a privatizações selvagens.
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-> CONSEQUENTEMENTE: trataram de dar a volta à situação:  Manuela Ferreira Leite foi enxovalhada pelos Media e apoiantes seus foram silenciados (nota: os Media são controlados pela superclasse)... em simultâneo... os Media deram amplo destaque a marionetas/bandalhos que apregoavam a cassete: «há mais vida para além do deficit».
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-> Bom, há séculos e séculos que o Negócio da Dívida é a mesma coisa:
- sempre que um agiota quer 'deitar a luva' aos bens de alguém... o agiota acena com empréstimos... que sabe que não vão conseguir pagar... porque... o agiota 'trata' de complicar a vida ao devedor!
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-> Todavia, hoje em dia, mega-agiotas não se limitam a acenar a famílias... eles acenam a países inteiros!
-» Nota 1: a Goldman Sachs chegou ao ponto de camuflar a dívida grega... para que depois... mega-agiotas pudessem deitar a luva a activos gregos (e não só...)  a preço de '''saldos'''!
-» Nota 2: Mais, a  Goldman Sachs chegou ao ponto de colocar elementos seus nas comissões de privatizações!
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Os Devedores deverão manifestar seriedade... todavia, no entanto, os Credores também deverão manifestar seriedade!
Explicando melhor: ao longo da História muito Credores têm caído na tentação de 'armadilhar' a coisa... com o objectivo de esmifrar  o Devedor (leia-se, 'deitar a luva' aos seus bens, perda de soberania,...).
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Os Credores andaram a 'comer' o Estado português, leia-se, andaram a 'comer' os contribuintes portugueses como OTÁRIOS!
De facto, mafiosamente, os Credores complicaram a vida ao Devedor: o Estado português.
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Os Credores também devem ser responsabilizados!
Na realidade, em vez de actuarem como Credores-esmifradores... os Credores devem  manifestar seriedade: leia-se, devem apresentar um plano que permita ao Devedor (nomeadamente, o Estado português) pagar as suas dívidas... sem desbaratar os seus bens, nem desbaratar a sua Soberania.
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O CONTRIBUINTE PORTUGUÊS TEM DE REAGIR face às mafiosices dos Credores-esmifradores!!!
A Islândia conseguiu colocar um TRAVÃO nos Credores-esmifradores:
- Islândia: a revolução censurada pelos Media, mas vitoriosa!
Resumo (tudo pacificamente):
- Renegociação/reestruturação da dívida;
- Referendo, de modo a que o povo se pronuncie sobre as decisões económicas fundamentais;
- Prisão de responsáveis pela crise;
- Reescrita da Constituição pelos cidadãos.
{Obs: Os políticos e os partidos políticos vão ter que se aguentar... leia-se, têm de passar a ser muito mais controlados pelos cidadãos... consultar o know-how islandês poderá ser muito útil: deve-se icentivar atitudes de participação cívica... que não sejam... gritar com megafones, derrubar barreiras policiais, etc}



P.S.
 Paulo Morais, professor universitário - Correio da Manhã – 19/6/2012
"Com estas artimanhas (...) os banqueiros dominam a vida política, garantem cumplicidade de governos, neutralizam a regulação. Têm o caminho livre para sugar os parcos recursos que restam. Já não são banqueiros, parecem gangsters, ou seja, banksters."
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 ---»» Uma revolução à Islândia... permitirá ao CONTRIBUINTE defender-se dos banksters.

domingo, 30 de setembro de 2012

Cartelizadores em pânico

Sempre que uma empresa pública concorrente apresenta lucros, os cartelizadores entram em pânico!
Um exemplo: quiseram introduzir taxas em cada levantamento multibanco... todavia, no entanto, o banco público CGD apresentava lucros sem ser necessário mais uma taxa... quem queria introduzir mais uma taxa teve de amochar!

Depois de permitirmos que cartelizadores se desembaraçassem da concorrência da empresa pública GALP... passamos a ser roubados a 'torto e a direito' no preço dos combustíveis.

Com o objectivo de se verem livres da concorrência pública, a falta de ética dos cartelizadores é óbvia:
- cartelizadores apoiaram a nacionalização do 'negócio madoffiano' BPN;
- e agora apoiam a privatização do banco público CGD - não é um 'negócio madoffiano', é um banco que funciona de forma regular: umas vezes apresenta lucros e outras vezes apresenta prejuízos.


P.S.
Preço de combustíveis exagerado, taxas e mais taxas dos bancos, etc... são tudo factores que ATRAVANCAM o crescimento económico... e que poderiam ser eficazmente combatidos caso existisse a concorrência de empresas públicas!
{obs: Não há necessidade do Estado possuir negócios do tipo cafés (etc), porque é fácil a um privado quebrar uma cartelização... agora, em produtos de primeira necessidade (leia-se, sectores estratégicos) - que implicam um investimento inicial de muitos milhões - só a concorrência de empresas públicas é que permitirá combater eficazmente a cartelização privada}

domingo, 20 de maio de 2012

Porque é que não foi dado o alerta?!?

A liberdade de expressão traz perigos, sim... mas... a implementação do lápis azul (vulgo censura) traz perigos muito muito maiores!!!...
Entre 'n', veja-se este exemplo: ao mesmo tempo que José Sócrates argumentava que estar a falar em determinadas situações/problemas... era algo que iria minar a confiança dos agentes económicos (e prejudicar o desenvolvimento económico)... o país ia fazendo uma alegre passeata rumo à bancarrota.

Mais, era óbvio que, quando rebentasse a bolha imobiliária, tal iria ter consequências muito nefastas para o país... todavia, no entanto, enquanto a economia ia crescendo 'alegremente' com a bolha... muitos economistas forma impedidos, pela comunicação social, de dar o alerta para os perigos do DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO NÃO SUSTENTÁVEL promovido pela bolha imobiliária - 'Ratoeiras Economisticas' organizadas por economistas ao serviço de 'Bilderbergos'.
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Anexo 1:
Um caos organizado por alguns:
- quem falou que a dívida estava a crescer demasiado foi enxovalhado pelos Media (nota: são controlados pela superclasse)... e os Media deram amplo destaque a marionetas/bandalhos: «há mais vida para além do deficit»;
- há cortes no Estado Social... mas ficam incólumes as PPP's, os juros agiotas, a nacionalização de negócios 'maddofianos' (nacionalização de prejuízos, privatização de lucros)...
- eurobonds e implosão das soberanias...
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---»»» Dividir/dissolver Identidades para reinar...
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-» A superclasse (alta finança internacional - capital global, e suas corporações) não só pretende conduzir os países à IMPLOSÃO da sua Identidade... como também... pretende conduzir os países à IMPLOSÃO económica/financeira.
-» Um caos organizado por alguns - a superclasse: uma nova ordem a seguir ao caos... a superclasse ambiciona um neo-feudalismo.
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[Nota: Consultar o know-how islandês poderá ser muito útil para colocar um travão no esquema mafioso: «saquear os contribuintes para dar a agiotas...»]
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Anexo 2:
-> Não é difícil de perceber qual é o objectivo da conversa dos PALADINOS ANTI-AUSTERIDADE (marionetas ao serviço da superclasse – capital global): o endividamento em cima de endividamento... até que pode provocar um crescimento... só que… um crescimento não sustentável (crescimento eng.-socratiano) aproxima-nos da bancarrota {nota: AS BANCARROTAS EXISTEM! um ex: Detroit}… e… um país encostado à parede vende bens estratégicos à soberania: energia, água, etc (há já até quem fale na privatização do oceano português).
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nota 1:
-> Um país - tal como uma família, ou uma pessoal individual – está sujeito a atravessar períodos de crescimento e períodos de recessão (enriquecimento ou empobrecimento).
-> Um tal como uma família, ou uma pessoa individual, um país deve estar precavido para enfrentar períodos de recessão (empobrecimento)… assim sendo, um país deve tomar precauções para não cair numa situação de 'espiral': fazer empréstimos para pagar empréstimos…
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nota 2:
O PS (e não só) quer implementar a ‘Detroitização’ do país:
- Sindicatos saquearam as empresas, nomeadamente a indústria automóvel, com salários muito acima da média das suas congéneres arrastando as empresas para a crise profunda e a falência;
- O emprego perdeu-se, as oportunidades foram-se e os mais decididos e capazes partiram para outras paragens agravando a crise;
- O flagelo da droga instalou-se e corrompeu o tecido social que mais agravou a fuga das pessoas à insegurança e criminalidade ;
- A cidade desde os anos 60 nunca mais elegeu um mayor republicano (é mais de 1/2 século de uma quase "ditadura" comparável à Andaluzia): foi um domínio absoluto dos "democratas";
- O discurso dos Mayores, quase todos corruptos e alguns ainda prestaram contas à Justiça, devem ter sucessivamente convencido os que ficaram com discursos de solidariedade social, ajudas, tolerância com a droga, tolerância com traficantes, desculpabilização dos consumidores  e o habitual palavreado que já conhecemos;
- Os impostos foram sucessivamente aumentados para salvar as políticas dos Mayores o que ainda mais afastou o investimento.
Resultado final: bancarrota…



quinta-feira, 12 de abril de 2012

Uma 'almofada' numa fase de recessão

Existem ciclos no desenvolvimento económico: os Ciclos Económicos correspondem a oscilações do produto, do rendimento e do emprego... cada Ciclo Económico apresenta duas fases principais - a expansão e a recessão.

Para além de questões de Soberania... e para além de questões de oligopólios cartelizados... o Estado tem de ter uma presença muito forte nas «actividades de primeira necessidade»... visto que... tal presença pode ser utilizada como uma 'almofada' numa fase de recessão!

Um exemplo: uma GALP pública poderia continuar a ter lucro praticando preços moderados (um claro incentivo à retoma económica)... pelo contrário, uma GALP privada procura compensar uma diminuição da quantidade de mercadoria vendida, aumentando a margem de lucro [veja-se a roubalheira do preço da gasolina nos últimos tempos (nota: Portugal tem a terceira gasolina mais cara da Europa antes de impostos); obs: um produto de primeira necessidade]... o que por sua vez... dificulta a retoma económica.



Resumindo e concluindo: na minha opinião é inquestionável o facto de que é a iniciativa privada o motor do desenvolvimento económico... todavia, a especulação privada pode ter os seus excessos (um ex: aqui os preços aumentaram 10 vezes em poucos dias)... logo, é da mais elementar prudência, o Estado ter uma presença muito forte nas actividades de primeira necessidade... tanto mais que tal presença pode ser utilizada como uma 'almofada' numa fase de recessão da economia. {nota: Não há necessidade do Estado possuir negócios do tipo cafés (etc), porque é fácil a um privado quebrar uma cartelização... agora, em produtos de primeira necessidade - que implicam um investimento inicial de muitos milhões - só a CONCORRÊNCIA de empresas públicas é que permitirá combater eficazmente a cartelização privada}
Uma obs: nas actividades mais estratégicas... é preferível o combate à corrupção (combate esse, que poderá vir a ser muito mais eficaz com o «fim-da-cidadania-infantil»)... do que... ficar à mercê de quem muito bem calhar (chineses, família Eduardo dos Santos, Endesa, etc).



P.S.
Por outras palavras: empresas públicas a produzirem bens estratégicos (ex: gasolina, eletricidade, etc) a preços moderados, é um impulso para a retoma económica... pelo contrário, bens estratégicos  à mercê da alta finança, faz com que os consumidores fiquem à mercê de preços agiotas (veja-se o preço da gasolina e da eletricidade)... facto que dificulta a retoma económica... e que empobrece o país: os consumidores são saqueados e os lucros são conduzidos para o exterior (para a alta finança - capital global).

domingo, 8 de abril de 2012

A contradição dos cúmplices da RATOEIRA

Muitos economistas gostam de evocar a relação aritmética que mostra como uma economia com uma taxa de crescimento nominal do produto, superior à taxa média da dívida pública, pode ter, todos os anos, um défice primário (sem juros) compatível com a estabilidade do peso da sua dívida pública ---> isto é, ou seja, a RATOEIRA do endividamento esperando um crescimento económico perpétuo!...

A contradição dos cúmplices da RATOEIRA é óbvia:
- por um lado, eles (os economistas cúmplices da RATOEIRA) reconhecem a existência de ciclos económicos... todavia, no entanto, em simultâneo, não se cansam de repetir «só o crescimento perpétuo, só o crescimento perpétuo... é que nos salvará do caos económico»!?!?!?
O resultado está à vista de toda a gente: ao cair na RATOEIRA do endividamento esperando um crescimento económico perpétuo... Portugal está a ser forçado a VENDER ACTIVOS IMPORTANTES para a sua soberania!...


P.S.
Estando uma economia numa fase de recessão... e estando o Estado à beira da bancarrota... eles (os economistas cúmplices da RATOEIRA) argumentam que o culpado da situação de quase caos económico... é o facto de Estado não conseguir garantir um crescimento económico perpétuo!!!


Resumindo e concluindo: não devemos esperar que o crescimento económico seja perpétuo... e muito menos devemos ainda, endividarmo-nos esperando que seja o crescimento perpétuo o factor que nos vai permitir pagar as nossas dívidas.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Ciclos económicos

É uma ideia aceite de forma generalizada: existem Ciclos Económicos!
{nota: os Ciclos Económicos correspondem a oscilações do produto, do rendimento e do emprego... cada Ciclo Económico apresenta duas fases principais: a expansão e a recessão}


Ora, é natural que qualquer pessoa questione:
1 - existindo Ciclos Económicos, será prudente uma economia endividar-se esperando um crescimento económico perpétuo?
2 - quais são as consequências - provocadas pela recessão - numa economia que se endividou esperando um crescimento económico perpétuo?


"Muito", "muito" pessoal que andou por aí a silenciar 'Medinas Carreiras' [leia-se, aconselhamento de que o endividamento deve ser muito muito muito prudente], anda agora por aí a argumentar que a recessão/crise - agravada pelas economias que se endividaram esperando um crescimento económico perpétuo - poderá provocar o colapso do sistema económico mundial!
Mais: indicam também que só a implosão das Soberanias (e das Identidades) é que impedirá que o mundo caia num CAOS.
E mais ainda: não faltará muito para que indiquem que - por forma a evitar que o mundo caia num CAOS - será necessário desenvolver todo o tipo de acções [...] contra os teimosos que não abdicam da sua Identidade!


P.S.
Um caos organizado por alguns - a superclasse!
Uma nova ordem a seguir ao caos... a superclasse (alta finança internacional - capital global, e suas corporações) ambiciona um neo-feudalismo!...
Ora, de facto, por exemplo, a Goldman Sachs andou a camuflar a dívida grega sabendo que muitos iriam perder com a recessão/crise... mas, plenamente consciente que uns iriam perder mais do que outros... isto é, ou seja, o verdadeiro objectivo da Goldman Sachs era/foi alterar a correlação de forças: muitas empresas estratégicas saíram do domínio público!
[uma obs: a superclasse também promove a dissolução/implosão de Identidades]
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P.S.2.
Vários estudiosos da crise de 1929 já afirmaram o mesmo: com a recessão/crise muitos perderam... no entanto, uns perderam mais do que outros... e, no final, a correlação de forças foi alterada: os mais-pequenos perderam 'peso' na economia, os maiores passaram a ter mais 'peso' na economia.



ANEXO:
- Uma NAÇÃO é uma comunidade de indivíduos de uma mesma matriz racial que partilham laços de sangue, com um património etno-cultural comum.
- Uma PÁTRIA é a realização e autodeterminação de uma Nação num determinado espaço.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Quem é que nos andou a empurrar para o negócio da dívida?

Os portugueses foram uns otários ao caírem na ratoeira do NEGÓCIO DA DÍVIDA: de facto, há séculos e séculos que o Negócio da Dívida é a mesma coisa:
- sempre que um agiota quer 'deitar a luva' aos bens de alguém... o agiota acena com empréstimos... que sabe que não vão conseguir pagar... até porque, frequentemente, o agiota 'trata' de complicar a vida ao devedor!
RESULTADO FINAL: quem foi atrás do aceno de empréstimos (feito pelo agiota) vê-se espoliado... e o agiota fica com os seus bens!
Hoje em dia, mega-agiotas não se limitam a acenar a famílias... eles acenam a países inteiros!
-» Nota 1: a Goldman Sachs chegou ao ponto de camuflar a dívida grega... para que depois... mega-agiotas pudessem deitar a luva a activos gregos (e não só: consequências do chamado 'efeito dominó')... a preço de '''saldos'''!
[obs: saldos salvo seja, leia-se: empresas estratégicas para a soberania nunca deveriam ser vendidas!].
-» Nota 2: Mais, a  Goldman Sachs chegou ao ponto de colocar elementos seus nas comissões de privatizações!
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É ALTURA DE ANALISAR:
1- em Portugal, quem é que andou a silenciar ''Medinas Carreiras''?
{estrategicamente silenciados pelos Media... quando o endividamento/bandalheira ia de vento em popa}
2- em Portugal, para além dos Media, quem é que [leia-se, outras marionetas dos 'Bilderbergos'] nos ANDOU A EMPURRAR para o Negócio da Dívida?



P.S.
Os 'Bilderbergos' ambicionam não só 'deitar a luva' aos activos das nações... como também, pagá-los a preço de saldo: "Descida do rating pela Moody’s é imoral".
{nota: as Marionetas dos 'Bilderbergos' (ex: Sócrates e afins...) fizeram o seu trabalho: silenciaram ''Medinas Carreiras'', e armaram a RATOEIRA para a falência: endividamento esperando um - ILUSÓRIO - crescimento perpétuo...}